Alunos de Tartarugalzinho paralisaram aulas e protestaram no MP.
Promotoria vai dar posicionamento sobre situação em até 10 dias.
Nesta quarta-feira (25), alunos da Escola Estadual Alzira de Lima
Santos, no município de Tartarugalzinho, localizado a 230 quilômetros de
Macapá, paralisaram as aulas em função da falta de professores na única
escola de ensino médio da sede do município. "A escola está há 3 anos
sem professor de química", disse Luzimar Silva, pai de uma aluna.
Como forma de protesto, pais e alunos com faixas e cartazes, caminharam pela cidade rumo à Promotoria de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE) para cobrar providências. Um documento foi assinado pela promotoria garantindo uma solução para a falta de professores em até 10 dias. Com esse acordo, os alunos retornam as salas de aulas nesta quinta-feira (26).
Segundo Walmir Santos, representante no município do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap), a escola tem carência de professores de Química, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Filosofia.
Ainda de acordo com Walmir Santos, alguns alunos já concluíram o ensino médio, porém têm pendências de notas nestas disciplinas. Os estudantes também precisam utilizar a nota do Enem para entrar em uma universidade pública.
"O sindicato já realizou uma audiência de conciliação com o Governo do Estado em 6 de agosto para resolver o assunto em 15 dias, mas não houve uma solução por parte da Secretaria de Educação do Estado (Seed)", detalhou o sindicalista.
Como forma de protesto, pais e alunos com faixas e cartazes, caminharam pela cidade rumo à Promotoria de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE) para cobrar providências. Um documento foi assinado pela promotoria garantindo uma solução para a falta de professores em até 10 dias. Com esse acordo, os alunos retornam as salas de aulas nesta quinta-feira (26).
Ainda de acordo com Walmir Santos, alguns alunos já concluíram o ensino médio, porém têm pendências de notas nestas disciplinas. Os estudantes também precisam utilizar a nota do Enem para entrar em uma universidade pública.
"O sindicato já realizou uma audiência de conciliação com o Governo do Estado em 6 de agosto para resolver o assunto em 15 dias, mas não houve uma solução por parte da Secretaria de Educação do Estado (Seed)", detalhou o sindicalista.
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