MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 21 de setembro de 2013

Egito não é só pirâmide, diz leitora; ela sugere passeios em oásis do país


Águas termais, deserto Branco e Banheira de Cleópatra são atrações.

Tainara Caldas Internauta, Serra, ES

Banheira de Cleopatra, em Siwa, no Egito (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)Fonte termal conhecida como Banheira de Cleopatra, no oásis de Siwa (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)
As pirâmides são, sem dúvida, o grande símbolo do turismo no Egito, mas a internauta Tainara Pereira Caldas, de Serra, no Espírito Santo, indica outras atrações que valem a pena ser visitadas no país: os oásis no meio do deserto do Sahara.
Em uma viagem de “mochilão” pelo Egito em janeiro deste ano, Tainara visitou três oásis: Siwa, Farafra e Bahariya, todos situados no oeste do país.
“As pirâmides são maravilhosas, mas um ponto turístico muito explorado, que acabou ficando um pouco artificial. Claro que ir ao Egito tem que incluir ir às pirâmides, mas não é ali que você vai conhecer costumes, tradições, religião etc.”, diz a leitora.
O deserto Branco, que faz parte do deserto de Sahara (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)O deserto Branco, que faz parte do deserto de
Sahara (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)
Com suas fontes de águas termais e tamareiras cheias de frutos, os oásis ficam em pequenas vilas de beduínos.
No caso de Siwa, os moradores são muito religiosos e falam um dialeto próprio. Esse oásis tem vários pontos turísticos, como o Oráculo de Alexandre O Grande, a banheira de Cleópatra e tumbas faraônicas. Foi lá também que Tainara apreciou um pôr do sol que ela define como o mais bonito que já viu na vida.
Em Siwa, Tainara indica alugar bicicletas para passear pelos pontos próximos à vila. “Foi superbarato e divertido”, lembra ela.
O Branco e o Negro
Os oásis de Farafra e Bahariya são pontos de partida para os desertos Branco e Negro, as principais atrações da região. Considerado um dos desertos mais bonitos do mundo, o Branco recebe esse nome por suas formações naturais dessa cor, que lembram cogumelos. Já o deserto Negro tem formações de rocha vulcânica mais escuras.
O oásis de Siwa (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)O oásis de Siwa (Foto: Tainara Caldas/Vc no G1)
Tainara diz que é possível passar a noite no deserto, em tendas organizadas para os turistas, ao som de músicas de beduínos e com comidas – muito boas, segundo Tainara -- feitas por eles.
Para hospedagem, é possível encontrar opções para todos os bolsos: dos hotéis de luxo aos mais simples. De qualquer maneira, Tainara lembra que a moeda local (libras egípcias) é muito desvalorizada, o que torna a viagem bem barata.
Para a leitora, passeios desse tipo são ideais para quem gosta de contemplar a natureza e tem curiosidade de conhecer o deserto. O lado cultural também não deixa a desejar. “Poucas pessoas sabem que o Egito é um país que foi invadido por tantos povos de culturas diversas e que não são apenas as obras faraônicas os lugares para visitar”, completa.

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