Uefs, Uesb, Uesc e Uneb ficam sem funcionar nesta terça-feira (28).
Incorporação das Condições Especiais de Trabalho é uma das reivindicações.
As Universidades Estaduais de Feira de Santana (Uefs), Estadual da
Bahia (Uneb), Sudoeste da Bahia (Uesb) e de Santa Cruz (Uesc), paralisam
por 24horas nesta terça-feira (28), na Bahia. A paralisação acontece
para denunciar a precarização do trabalho docente e o sucateamento das
instituições.
Por conta da ação, professores, estudantes e técnico-administrativos participam de audiência-pública na Assembleia Legislativa da Bahia, na sede da instituição, no Centro Administrativo, em Salvador, na manhã desta terça. Os docentes realizaram uma outra paralisação no final de abril.
A Comissão de Educação da casa irá abordar a “Autonomia e Financiamento
Público nas Universidades do Estado”, e levantar questões como o
orçamento de 2013, com um corte de maior de R$ 73 milhões.
Entre as reivindicações estão a incorporação em 2013 dos 24% restante das CET- Condições Especiais de Trabalho, revogação da lei 7176/97, que passa 7% da receita líquida de impostos (RLI) para as Universidades Estaduais, além do pedido de reajuste salarial de 28%, valor que elevaria a remuneração ao mesmo patamar dos professores das Universidades Estaduais do Ceará, os melhores salários do Nordeste, segundo Zózina Almeida.
Ainda de acordo com a diretora da UDUNEB, o indicativo de greve, que ainda não tem data para ocorrer, foi aprovado em Assembleia Geral dos docentes, realizada no Campus I da Universidade, no dia 18 de abril.
Por conta da ação, professores, estudantes e técnico-administrativos participam de audiência-pública na Assembleia Legislativa da Bahia, na sede da instituição, no Centro Administrativo, em Salvador, na manhã desta terça. Os docentes realizaram uma outra paralisação no final de abril.
Entre as reivindicações estão a incorporação em 2013 dos 24% restante das CET- Condições Especiais de Trabalho, revogação da lei 7176/97, que passa 7% da receita líquida de impostos (RLI) para as Universidades Estaduais, além do pedido de reajuste salarial de 28%, valor que elevaria a remuneração ao mesmo patamar dos professores das Universidades Estaduais do Ceará, os melhores salários do Nordeste, segundo Zózina Almeida.
Ainda de acordo com a diretora da UDUNEB, o indicativo de greve, que ainda não tem data para ocorrer, foi aprovado em Assembleia Geral dos docentes, realizada no Campus I da Universidade, no dia 18 de abril.
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