Cerca de 90 automóveis foram adquiridos; cada um custou cerca de R$ 50 mil.
Dois desembargadores protocolaram documentos recusando uso de veículos.
Apesar de os carros já terem sido entregues, nem todos os desembargadores concordam com o privilégio. Nesta terça-feira (27), o desembargador Augusto Lopes Cortes protocolou um documento abrindo mão do benefício. Ele seguiu o exemplo do desembargador José Maurício Pinto de Almeida, que também já havia se manifestado contra a compra dos novos carros oficiais.
Para o desembargador Almeida, os novos carros são desnecessários. “Ter um carro oficial, a meu ver, é um privilégio desnecessário, uma regalia desnecessária. É uma afronta à população. É uma pompa desnecessária, porque nós magistrados somos servidores da população”, diz Almeida. Ele diz ainda que não vê o uso de carros oficiais como objeto de segurança para os magistrados.
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