Tolerâncias para contagem bacteriana do produto ficaram mais flexíveis.
Índices ficam menores até chegar a 100 mil bactérias em 2016.
Pelo texto anterior, os produtores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tinham que se adaptar ao limite de 100 mil bactérias por mililitro de leite a partir de janeiro.
Com a instrução que passa a valer a partir do domingo (01), as tolerâncias para a contagem bacteriana do produto ficaram mais flexíveis. No início, serão aceitas até 600 mil bactérias por mililitro. E esses índices ficam menores gradativamente até chegar a 100 mil bactérias em 2016.
“Nós temos ordenha mecânica, transferidor e um tanque resfriador para produzir um leite de melhor qualidade para atender a nova medida”, diz o criador José Gonçalves.
“Desde 2002, o produtor está trabalhando na melhoria da qualidade do leite. Mas o que precisa também é o dever de casa do governo. Então, precisamos de melhores estradas e energia de qualidade, o que vai complementar todo o trabalho”, diz Eduardo Dessimoni, comissão de leite da Faemg.
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