MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 3 de dezembro de 2011

Monsanto reage à decisão da Anvisa sobre agrotóxicos




São Paulo - A Monsanto divulgou nota hoje em que presta esclarecimentos sobre a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de inderditar nesta semana mais de 230 mil quilos de agrotóxicos sob a acusação de adulteração na composição e do uso de matéria-prima de origem não comprovada. As vistorias da Anvisa foram feitas nas empresas Ourofino, instalada em Minas Gerais, Prentis Química, do Paraná e DVA Agro, de São Paulo. O diretor da Anvisa, José Agenor Álvares da Silva disse que, sem comprovação de origem, não há como garantir a qualidade e segurança dos produtos.

Na nota, a Monsanto diz que já encaminhou a Ourofino Agronegócio um novo certificado de análise dos lotes de glifosato técnico, atendendo à adequação da Anvisa. Segundo a empresa, o produto fornecido para a Ourofino Agronegócio estaria de acordo com todas as normas técnicas e sua qualidade não teria sido questionada pela Anvisa. "Em suas fiscalizações, a Agência sempre solicita o certificado de análises para a comprovação da qualidade do produto. Esse certificado é fornecido pela Monsanto a todos os seus clientes, entre eles a Ourofino, como parte dos nossos procedimentos de qualidade assegurada", afirma a nota da Monsanto.

Ainda de acordo com a nota da Monsanto, desta vez, durante a fiscalização realizada na unidade da Ourofino, a Anvisa solicitou que fosse incluída no documento a informação de origem, isto é, a unidade onde o produto foi fabricado. "Muito embora a legislação em vigor não especifique a obrigatoriedade de indicar a origem do produto técnico, a Monsanto decidiu rever seus processos. A partir de agora, todo certificado de análises enviado pela empresa a seus clientes incluirá a informação da unidade fabril de origem do produto, como solicitado pela Anvisa", diz a nota da Monsanto.

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