Até agora, a Funai não distribuiu as sementes para o plantio da safra.
Atraso pode inviabilizar as lavouras e prejudicar alimentação das famílias.
A Funai tem um recurso de R$ 450 mil por ano para aplicar nas aldeias do sul de Mato Grosso do Sul, mas até agora a quantidade de sementes de milho que chegou é muito pequena. Faltam também outras semnetes, como abóbora, feijão e amendoim.
Getúlio Oliveira é cacique da aldeia Jaguapiru. Ele conta que as lideranças estão com receio de buscar as sementes de milho para distribuir, por causa da pouca quantidade. Segundo Getúlio, no máximo cinco quilos estão disponíveis para cada família, quando o ideal seriam, no mínimo, 20 quilos.Outra questão que traz problema é a falta de óleo diesel para mover os tratores que preparam as terras.
A coordenação regional da Funai informa que não há previsão de aumentar o número de cestas básicas enviadas às aldeias de Dourados.
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