Governo estadual decretou prazo durante reunião com secretários.
Cremego afirma que SES era ciente das irregularidades nos hospitais.
Denúncia
Na última segunda-feira (14) o Ministério Público de Goiás (MP-GO) denunciou que 21 pessoas suspeitas de uso indevido do dinheiro destinado a hospitais do estado. Segundo o órgão, as irregularidades teriam sido cometidas em 2010, onde sete dessas pessoas também são suspeitas de formação de quadrilha.
De acordo com as investigações, os suspeitos de desviarem as verbas estaduais fazem parte de um esquema de aplicação indevida dos recursos emergenciais dos seguintes hospitais: Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Geral de Goiânia (HGG), Hospital de Doenças Tropicais (HDT) e Hospital de Urgências de Aparecida (Huapa).Na última segunda-feira (14) o Ministério Público de Goiás (MP-GO) denunciou que 21 pessoas suspeitas de uso indevido do dinheiro destinado a hospitais do estado. Segundo o órgão, as irregularidades teriam sido cometidas em 2010, onde sete dessas pessoas também são suspeitas de formação de quadrilha.
Contestação
De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), o governo estadual era ciente das irregularidades no uso do fundo rotativo da saúde. “Os diretores dos hospitais eram orientados pela SES para fracionar as compras de medicamentos. Presenciei a secretaria Irani Ribeiro fazendo isso. A acusação sobre os diretos é inteiramente indevida”, acredita o presidente do Cremego, Salomão Rodrigues.
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