Medida do Ministério da Agricultura visa evitar entrada da aftosa no país.
Fiscalização está sendo reforçada em Mato Grosso do Sul.
O Brasil vai apreender e sacrificar o gado com brinco de identificação paraguaio que for encontrado solto do lado brasileiro na fronteira do Paraguai com o Mato Grosso do Sul. Esta é mais uma medida do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, anunciada nesta terça-feira (27), para evitar a entrada da febre aftosa no país.
A Agricultura, em parceria com o Serviço Veterinário Estadual de Mato Grosso do Sul (Iagro), vem reforçando a fiscalização e a vigilância na fronteira com o país vizinho. Em nota, o ministério destaca que a atenção é redobrada na faixa de 15 quilômetros da linha internacional, reconhecida, este ano, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) como zona livre de febre aftosa com vacinação.
“Hoje, fiscais federais agropecuários da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul e veterinários da Iagro estiveram reunidos com autoridades do Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) do Paraguai para solicitar o controle permanente dos animais paraguaios pastando na faixa de fronteira”, diz a nota do ministério.
Também foram reforçadas as equipes de vistoria de propriedades localizadas nas áreas de maior risco, com a inspeção geral e contínua dos rebanhos a campo.
De acordo com o Ministério da Agricultura, neste momento, 21 equipes da Iagro, do exército brasileiro e do Grupo de Operações da Fronteira (GOF) fazem a fiscalização volante na divisa com o Paraguai. A vigilância nos 14 postos fixos localizados ao longo da faixa de fronteira também foi intensificada.
“Ao todo, 102 fiscais, técnicos e auxiliares estão envolvidos na campanha, além de 528 policiais militares, 112 integrantes do GOF e, aproximadamente, dois mil militares do exército que participam da Operação Ágata 2”, informa o ministério.
O Departamento de Saúde Animal (DSA), em conjunto com as autoridades veterinárias estaduais, segue estudando a possibilidade de antecipação da vacinação contra a febre aftosa na faixa de 15 quilômetros da linha internacional.
Na quarta-feira (28), uma reunião foi marcada para tentar decidir se a imunização na região ocorrerá a partir de outubro ou se será mantida a data prevista no calendário oficial, em novembro.
A Agricultura, em parceria com o Serviço Veterinário Estadual de Mato Grosso do Sul (Iagro), vem reforçando a fiscalização e a vigilância na fronteira com o país vizinho. Em nota, o ministério destaca que a atenção é redobrada na faixa de 15 quilômetros da linha internacional, reconhecida, este ano, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) como zona livre de febre aftosa com vacinação.
“Hoje, fiscais federais agropecuários da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul e veterinários da Iagro estiveram reunidos com autoridades do Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) do Paraguai para solicitar o controle permanente dos animais paraguaios pastando na faixa de fronteira”, diz a nota do ministério.
Também foram reforçadas as equipes de vistoria de propriedades localizadas nas áreas de maior risco, com a inspeção geral e contínua dos rebanhos a campo.
De acordo com o Ministério da Agricultura, neste momento, 21 equipes da Iagro, do exército brasileiro e do Grupo de Operações da Fronteira (GOF) fazem a fiscalização volante na divisa com o Paraguai. A vigilância nos 14 postos fixos localizados ao longo da faixa de fronteira também foi intensificada.
“Ao todo, 102 fiscais, técnicos e auxiliares estão envolvidos na campanha, além de 528 policiais militares, 112 integrantes do GOF e, aproximadamente, dois mil militares do exército que participam da Operação Ágata 2”, informa o ministério.
O Departamento de Saúde Animal (DSA), em conjunto com as autoridades veterinárias estaduais, segue estudando a possibilidade de antecipação da vacinação contra a febre aftosa na faixa de 15 quilômetros da linha internacional.
Na quarta-feira (28), uma reunião foi marcada para tentar decidir se a imunização na região ocorrerá a partir de outubro ou se será mantida a data prevista no calendário oficial, em novembro.
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