
domingo, 14 de dezembro de 2025
Resultado x Propósito: o que faz a diferença no sucesso corporativo?
Por Fernando Poziomczyk
Por que algumas empresas apenas sobrevivem, enquanto outras prosperam e inspiram o mercado? Por muito tempo, a resposta esteve fixada em 'o quê' – o produto ou serviço oferecido – e no 'como' – a diferenciação no mercado. Hoje, diante de tamanha competitividade, a verdadeira chave para o sucesso e crescimento sustentável reside muito mais no 'porque': a razão de existência e propósito de cada negócio, que destaque seus valores além do dinheiro em si. Isso, certamente, é o que impulsionará uma empresa verdadeiramente lucrativa – em todos os sentidos.
Toda organização precisa, certamente, gerar resultados excelentes que lhe permita prosperar. Entretanto, a forma na qual conduz esse processo não deve se basear, apenas, nesse crescimento econômico. Empresas que focam, excessivamente, no lucro em si e, consequentemente, lideram seus times com esse mindset, tendem a não perpetuar suas operações, justamente por deixarem de lado o que, realmente, deve ser o coração de seu planejamento estratégico: a conexão de cada um com o que está sendo feito.
Uma pesquisa da Gallup, como prova disso, mostrou que, se todos os trabalhadores do mundo estivessem realmente engajados com esse propósito, a economia global poderia ter um aumento de produtividade de até US$ 9,6 trilhões, o equivalente a cerca de 9% do PIB mundial. Estamos perdendo um enorme potencial de impulsionar nosso mercado, enquanto muitas operações ainda não se preocuparem em também priorizar o motivo pelo qual tudo está sendo feito.
Um exemplo nítido disso é o que está acontecendo, atualmente, com a Meta. Em estado de alerta após perder diversos talentos, Mark Zuckerberg bilhões de dólares no recrutamento de profissionais de inteligência artificial, preocupado em perder competitividade nessa corrida intensa da IA generativa. Uma organização que, por muito tempo, foi considerada uma das mais disruptivas de seu ramo, hoje busca meios de atrair e reter profissionais que queiram trabalhar lá com uma visão à longo prazo.
O que está por trás dessa dificuldade? Um foco intenso apenas em ter equipes altamente qualificadas tecnologicamente, mas que, não necessariamente, estejam verdadeiramente conectadas com um propósito maior nesses valores e objetivos. Essa falta de alinhamento é cada vez mais percebida no mercado global, mostrando que de nada adianta prezar por ótimos resultados financeiros, sem que os talentos estejam conectados com tudo que é feito no ambiente de trabalho.
Simon Sinek, em seu conceito do Golden Circle, destaca esse modelo de liderança como essencial e um diferencial competitivo ao inspirar os profissionais a pensarem, agirem e se comunicarem gerando um impacto positivo na sociedade. O ‘porquê’ das operações, em sua visão, deve ser o núcleo de todas as estratégias corporativas: por que a empresa foi criada? Pelo que você trabalha?
Todos os processos, métodos, produtos e serviços desenvolvidos cercarão esses ideais, prezando por sua flexibilidade como forma de se ajustar às mudanças constantes do mercado. Isso é o que favorecerá a construção de uma cultura organizacional forte e a conexão genuína com clientes, equipes e demais parceiros de negócio.
Como levar toda essa teoria à prática? Definindo, com clareza, o propósito da organização, revisitando-o constantemente, se adaptando às mudanças do mercado e, principalmente, alinhando a execução do planejamento estratégico ao propósito de cada um. Encantar e engajar os profissionais dentro de um ambiente de trabalho não é simples, mas determinante para um sucesso saudável de qualquer negócio. Então, comece pelo porquê tudo isso está sendo feito, que outros direcionamentos virão com muito mais clareza e eficácia.
Fernando Poziomczyk é sócio da Wide Executive Search, boutique de recrutamento executivo focado em posições de alta e média gestão.
Sobre a Wide:
https://wide.works/
Com
mais de 30 anos somados de recrutamento especializado e mais de 20 mil
entrevistas realizadas, o propósito da Wide, empresa de recrutamento e
seleção de alta gerência, é construir legados, seja o das empresas
contratantes, o dos candidatos e o seu próprio.
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Nathália Bellintani Tel: +55 (11) 9848-4042 Email: nathalia@informamidia.com.br www.informamidia.com.br |
Quatro tendências de tecnologia para 2026
Por Felipe Almeida
Disruptivo. Essa é a palavra que representa bem como foi e vem sendo o ano de 2025. Se ainda existiam dúvidas de que a IA viria para ficar, hoje, a cada dia que passa, seu uso faz parte da rotina das pessoas, desde assistentes virtuais até novas ferramentas integradas em diversos aparelhos. E, no mundo empresarial, essa transformação também não poderia ficar de fora.
Certamente, o que vemos até agora continuará em alta em 2026, uma vez que essas inovações têm um papel fundamental para gerar insights, revisar e analisar dados e, principalmente, gerar resultados. Ou seja, desde a IA até outras ferramentas que despontam a todo instante no mercado, o intuito é tornar as operações estratégicas.
É aquela velha história: o ser humano não será substituído. Cabe a nós o papel de utilizar a tecnologia como aliada e fazer seu uso eficiente, buscando otimizar processos e obter ganhos de eficiência. Nesse cenário, destaco aqui quatro tendências que terão força no próximo ano:
#1 Inteligência Artificial: a principal tendência que já é uma realidade. Como prova disso, segundo a McKinsey, em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia. Esse resultado é um reflexo do quanto esse recurso já está intrínseco na rotina das pessoas, promovendo ganhos significativos. A expectativa é que sua presença nas organizações cresça ainda mais.
#2 Segurança dos dados: esse aspecto torna-se relevante considerando que vivemos a era do mundo digital. Nesse sentido, as operações têm sido migradas para o ambiente em nuvem, o que reforça a importância dos investimentos na proteção de dados e informações sensíveis.
#3 Cloud Computing: complementando o tópico anterior, o cloud, mesmo não sendo uma tecnologia nova, continuará crescendo. Segundo o Gartner, a expectativa é que essa movimentação atinja o patamar de US$723,4 bilhões em 2025 e que, até o final de 2027, 90% das empresas já tenham adotado soluções de nuvem para alguma necessidade de seus negócios.
#4 Conectividade: ficar sem sinal? Isso é coisa do passado. Desde a expansão da rede 5G para melhorar a comunicação em setores como o agronegócio, até a IoT, o que veremos daqui para frente é, cada vez mais, tudo conectado. Isso ajuda a dar maior precisão e controle sobre as operações.
Todas essas tendências não são consideradas novidades, pois já fazem parte do mercado. No entanto, mesmo diante da crescente transformação digital, quando falamos sobre tecnologia, ainda existem desafios a serem superados. Isso é, vivemos uma era em que somos bombardeados todos os dias por novos recursos, ferramentas e opções. E, em meio a este cenário, temos como obstáculo preparar as pessoas para utilizarem, de forma correta, o que está sendo disponibilizado.
Afinal, por mais revolucionária que seja uma tecnologia, ela ainda precisa do fator humano para guiá-la. Do contrário, são fornecidos resultados imprecisos que geram insights errados e não permitem que a empresa escale. Na prática, o fator principal que, sem dúvidas, irá garantir o sucesso ou o fracasso dos negócios, continua sendo as pessoas.
Neste sentido, é importante prepará-las e capacitá-las, pois estamos em um caminho sem volta. Ter o apoio de equipes especializadas nessa abordagem — que ajudem desde no treinamento até na integração desses recursos nos softwares de gestão — é um auxílio importante para tornar a empresa mais eficiente e estruturada para a transformação.
Não devemos nos iludir: 2026 será um ano desafiador, desde o início com a transição da Reforma Tributária, até o final com as eleições que impactam a cadeia operacional como um todo. Diante desse contexto de urgência, é fundamental que as organizações invistam em atualizações e acompanhem de perto as mudanças, buscando adquirir conhecimento. Afinal, o futuro não espera e, para muitos, já começou.
Felipe Almeida é diretor comercial da ABC71
Desde 1971, a ABC71 é pioneira em ERPs para indústrias com a missão de melhorar a performance das empresas brasileiras com software e serviços. Atendendo aproximadamente 400 clientes, a organização soma uma trajetória de sucesso com o objetivo de ser reconhecida como a melhor empresa de software de gestão no Brasil.
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A nova agenda da eficiência operacional: o que CEOs passaram a priorizar?
Por Marco Vonzodas
A eficiência deixou de ser um tema puramente tático para se tornar uma agenda estratégica. Evoluímos de iniciativas pontuais de corte de custos para programas contínuos de integração entre processos, dados e tecnologia. Hoje, ser eficiente significa reduzir variabilidade operacional, acelerar decisões e transformar economia de tempo em vantagem competitiva.
Em um cenário de instabilidade constante, a vantagem competitiva pertence a quem estrutura processos capazes de gerar resiliência, previsibilidade de caixa e capacidade de reação rápida. E, no centro dessa mudança, os CEOs assumem protagonismo.
Segundo uma pesquisa da Gartner, 62% desses líderes escolheram o crescimento da empresa como prioridade em 2024. O levantamento dialoga com o que temos observado: os CEOs vêm priorizando três frentes essenciais. A primeira é a integração de dados, buscando obter a visão única dos processos e eliminação dos silos de informação.
A segunda é o uso de Business Intelligence (BI) e analytics operacionais, que permitem identificar gargalos em tempo real e antecipar desvios. E a terceira, mas igualmente relevante, é a automação inteligente, liberando equipes de tarefas repetitivas e reduzindo falhas humanas. Essa tríade forma a base para um ganho palpável de visibilidade que se converte em decisão que, posteriormente, vira ação.
Nessa nova agenda operacional, os executivos passaram a enxergar a otimização como fonte de capacidade investível. O que se economiza em retrabalho, tempo e estoques, transforma-se em fluxo de caixa disponível para crescimento, inovação ou competitividade por preço.
Contudo, mesmo diante de avanços claros, as empresas ainda enfrentam desafios que impedem a eficiência de ponta a ponta. Entre os principais bloqueios estão: uma fundação frágil, marcada por dados fragmentados e de baixa qualidade; a arquitetura legada, com sistemas desconectados que dificultam integração; a ausência de governança, com processos sem responsáveis e fluxos pouco documentados; e a falta de priorização, que mantém o orçamento preso a projetos táticos, em detrimento de transformações de médio e longo prazo.
A esses fatores soma-se uma barreira tão silenciosa quanto poderosa: a resistência cultural. É comum encontrar equipes presas ao “como é” em vez do “como poderia ser”. Mas é justamente a cultura o elemento que separa projetos pontuais de transformações sustentáveis.
Sem mudança comportamental, tecnologia é apenas custo; com uma cultura orientada à eficiência, ela se torna alavanca e multiplicador de resultados. Para isso, três pilares precisam estar presentes: propriedade clara, na qual cada processo possui um dono com autoridade e responsabilidade; rotina de melhoria contínua, sustentada por ciclos curtos de experimentação, aprendizado e ajustes; e métricas vivas, compartilhadas em tempo real e conectadas ao propósito de cada equipe.
O papel do líder, nesse contexto, é modelar a experimentação, reconhecer ganhos reais de eficiência e criar um ambiente psicologicamente seguro para falhar rápido. Esses aspectos são cruciais não apenas para a eficiência interna, mas também para elevar a experiência do cliente.
Afinal, processos enxutos entregam consistência, confiabilidade, qualidade e menos erros – o mínimo para gerar confiança. E, à medida que a eficiência libera capacidade, esse recurso é realocado para iniciativas de maior valor percebido, como atendimento consultivo, inovação, customização e respostas mais rápidas.
Para os CEOs, a fórmula é clara: eficiência reduz o custo da operação básica e libera o potencial humano para criar diferencial competitivo. É ela que viabiliza crescimento lucrativo. E, para mensurar resultados, líderes precisam ir além das métricas financeiras tradicionais, estruturando KPIs de processo, de cliente e financeiros.
Hoje, a eficiência é um ativo tangível que amplia o poder de decisão estratégica do executivo. Em um ano que promete desafios e instabilidades, como será 2026, cabe aos gestores colocar a nova agenda em prática, estruturando processos e fortalecendo a operação – algo que pode ser potencializado com o apoio de softwares de gestão e consultorias especializadas. O futuro não espera. E saem na frente aqueles que começam agora.
Marco Vonzodas é Co-CEO da Okser.
Sobre a Okser
A
Okser é uma consultoria especializada na implementação do SAP Business
One. Com 16 anos de expertise, atendendo empresas em todo o território
nacional, a empresa já soma mais de 2 mil projetos realizados e mais de 3
mil usuários. A organização vai além, criando soluções tecnológicas
personalizadas para lidar com qualquer desafio, simplificando processos e
garantindo maior segurança e eficiência operacional.
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Franquia democratiza saúde pet no Brasil
Pet de TODOS pretende chegar a quase mil unidades até 2030
Cuidar da saúde do seu pet não precisa pesar no bolso, gastando muito com consultas, banhos, produtos, remédios ou até cirurgias e internações. Com a missão de quebrar essa barreira, está a Pet de TODOS, joint venture do Grupo TODOS que oferece serviços de clínica completa com internação, farmácia, banho e tosa, loja e plano recorrente de saúde e bem-estar para cães e gatos com valores acessíveis. Em franca expansão, a rede já ultrapassou mais de um milhão de atendimentos no país, na expectativa de atingir 980 unidades espalhadas pelo Brasil até 2030.
Temos em nosso país um dos maiores e mais robustos mercados pet do mundo. Em 2024, dados do SindPetshop-SP registraram um movimento de cerca de R$ 77 bilhões pelo setor, impulsionado não apenas pela quantidade de famílias que possuem um animal de estimação, mas também pelos investimentos em produtos e serviços que promovam o bem-estar e a qualidade de vida dos seus companheiros.
Não à toa, segundo uma pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, 65% dos entrevistados estão dispostos a gastar o que for necessário com seus pets, mesmo que tenham que deixar de lado outras despesas pessoais. “O direito a planos de saúde completos, de qualidade e por um preço justo não deveria ser restrito a poucas pessoas. Nascemos com a missão de quebrar esse ciclo, mostrando que todos podem ter acesso a esses serviços sem precisar gastar muito”, destaca Guilherme Guieiro, conselheiro da Pet de TODOS.
A migração para o segmento pet foi um movimento estratégico. Em 2009, o Grupo TODOS iniciou um processo de reestruturação de negócios, buscando expandir o ecossistema de serviços essenciais. Paralelamente, observaram uma dor social crescente: o encarecimento dos procedimentos e consultas veterinárias, que impedia muitas pessoas de cuidarem adequadamente de seus pets, que são, inegavelmente, membros da família.
Essa constatação os levou a fundar a unidade piloto da Pet de TODOS no final de 2021, em São Miguel Paulista (SP). A filosofia é a mesma que rege o Grupo TODOS: a administração solidária. O objetivo é democratizar o acesso à saúde e bem-estar animal, provando que é possível oferecer serviços de alta qualidade a um preço acessível.
Comandada, atualmente, por cinco sócios, a empresa já possui sete unidades próprias distribuídas entre São Paulo, Minas Gerais e Paraíba. Com um modelo de negócio recorrente e alta lucratividade das clínicas, a rede segue um conceito de operação “5 em 1”, integrando diversos serviços de saúde e bem-estar animal em um único lugar. “O DNA inegociável da Pet de TODOS é a democratização do cuidado animal. Oferecemos praticidade e atendimento completo em regiões com baixo acesso a esse tipo de serviço – tudo isso, por valores muito abaixo do mercado”, complementa.
Essa integração oferece praticidade e atendimento completo em regiões com baixo acesso a esses serviços, tudo isso por valores muito abaixo do mercado. Dessa forma, o cliente volta e se torna embaixador, ao encontrar, em um só lugar, produtos selecionados, clínica veterinária com especialistas, farmácia, centro estético e proteção/imunização, com a segurança de um plano acessível.
Segundo Guieiro, o 'brilho nos olhos' que procuram é o do empreendedor que compartilha a missão de impacto social e democratização. Não há nenhuma exigência de formação veterinária, mas sim amplo conhecimento em gestão de empresas. Afinal, o franqueado será o comandante de sua unidade e precisa ter em mente que a maior missão é oferecer serviços e atendimento de qualidade por um valor acessível. “A combinação de uma gestão empresarial sólida com o nosso modelo de propósito é a chave para o sucesso", ressalta.
Os pais e mães de pets interessados em adquirir seus planos podem escolher dentre duas opções: o individual (válido para apenas um animal de estimação) e o família (podendo incluir até quatro animais). Ambas dão acesso a produtos selecionados para todas as fases de vida do pet, clínica veterinária com atendimento de qualidade por profissionais especializados, farmácia veterinária, centro estético de bem-estar, proteção e imunização. Hoje, já são cerca de 20 mil assinantes recorrentes, com 30 mil pets cadastrados e 2,5 mil consultas mensais. Tudo isso, contando apenas com sete unidades em operação.
Mesmo ainda no início de sua trajetória, os resultados obtidos até aqui tornam as expectativas elevadas. Até o final de 2030, a missão da rede é se tornar o maior plano veterinário do Brasil. E, no que depender dos sócios, não faltarão esforços. “Sabemos que o acesso à saúde animal ainda é um desafio para muitos tutores. Queremos eliminar essa barreira, trazendo planos completos e de qualidade que caibam no bolso de todos”, finaliza o conselheiro.
Sobre a Pet de TODOS:
Informações sobre a Franquia:
Investimento total: R$ 800 mil
Taxa de franquia: 75k
Faturamento médio mensal: R$ 300 mil
Lucratividade: 20% a 25%
Prazo de retorno: 24 a 36 meses
Área mínima: 350m²
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Dicas de presente: conheça vinhos por até R$ 50

Dicas de presente: conheça vinhos por até R$ 50
Especialistas selecionam rótulos que agradam os estilos e bolsos. Confira!
No final do ano, muitas festividades surgem e, com elas, veem o desafio de surpreender amigos e familiares com presentes de Natal. Que tal um presente bom, bonito e no precinho que todos amam? Vinhos, embora não pareça uma escolha fácil, agradam os mais variados estilos de pessoas e são sempre uma excelente escolha.
Pensando nisso, Thamirys Schneider, sommelière da Wine, maior clube de assinatura de vinhos do mundo, preparou uma seleção de vinhos com preços super atrativos e com uma excelente relação preço e qualidade que é para agradar do início ao fim. Cibele Siqueira, Embaixadora de Marcas Autorais do Grupo Wine, do qual Wine faz parte, também encarou o desafio e traz indicações que cabem no bolso, assim você pode presentear mais pessoas.
Confira a seguir cinco rótulos por aproximadamente até aproximadamente R$50,00 e surpreenda amigos e familiares no próximo Natal!
1 - Vinho Verde sempre agrada
Se tem um estilo de vinho que caiu no gosto dos brasileiros, é o Vinho Verde: não tem erro, é amor à primeira vista. O vinho Casa de Vila Verde D.O.C. Vinho Verde 2024 tem um perfil jovem, leve, frutado, harmonioso, acidez vibrante e super refrescante, agrada todos os estilos de apaixonados por vinho.
A Casa de Vila Verde está localizada na região vitivinícola do Vinho Verde, noroeste de Portugal, sendo uma das vinícolas mais antigas desta região e concilia o melhor do saber tradicional com técnicas de produção e vinificação de vanguarda.
Este exemplar traz a combinação perfeita entre os aromas das quatro castas famosas da região: Loureiro, Arinto, Trajadura, Avesso. O resultado se traduz num vinho frutado, jovem, com acidez acentuada e extremamente refrescante, perfeito para tomar mais geladinho seja como aperitivo, ou acompanhando peixes, mariscos e saladas e, claro, harmoniza perfeitamente com momentos leves e descontraídos!
(https://www.wine.com.br/vinhos/casa-de-vila-verde-d-o-c-vinho-verde-2024/prod31400.html)
2 - Um espumante rosé curinga!
Espumante é um estilo de vinho festivo, agradável e muito refrescante, além de ser uma escolha democrática e vibrante. Para presentear, a dica é um espumante orgulhosamente brasileiro de vinhedos localizados no Vale do São Francisco, na Bahia. É o espumante Maraví Rosé Brut, uma linha autoral do Grupo Wine em parceria com a vinícola Miolo.
É uma linha fresca, aromática e vibrante que convida a descobrir a pluralidade dos estilos de vinho e regiões produtoras de vinho do Brasil. Feito com as uvas Garnacha (75%) e Chenin Blanc (25%), foi elaborado pelo Método Charmat com breve contato com as borras para ganhar complexidade, volume e cremosidade no paladar, sem perder seu caráter fresco e expressivamente frutado. Seu frescor e acidez equilibrada realçam pratos leves e intensificam sabores delicados, tornando a harmonização rica e deliciosa. E para completar, este espumante foi Medalha de Ouro no Concurso do Espumante Brasileiro 2025, mostrando toda sua excelência, sabor, equilíbrio e frescor.
(https://www.wine.com.br/vinhos/espumante-maravi-rose-brut/prod30800.html)
3 - Um tinto com perfil mais leve, fresco e frutado
Com uma excelente relação preço e qualidade, o exemplar de Esteban Martín D.O. Cariñena Garnacha Tempranillo Syrah Tinto 2024 surpreende com seus aromas pronunciados de frutas vermelhas como cereja, florais com sutis especiarias. Elaborado com as uvas Garnacha, Tempranillo e Syrah, tem um perfil jovem, com corpo leve para médio, frutado com nuances de especiarias, taninos médios e macios, acidez média-alta e agradável frescor.
É, sem dúvida, uma adorável experiência que compõe a linha de entrada da Bodegas Esteban Martín e já conquistou muitas premiações ao redor do mundo. Produzido com práticas orgânicas e adequado para veganos, este vinho é cheio de juventude, apresenta boa estrutura na boca e tem um frescor que faz você almejar pelo próximo gole!
4 - Uma opção mais encorpada
Para quem aprecia tintos mais encorpados, o vinho Partridge Reserva Edición Limitada Cabernet Sauvignon 2022 será um presente incrível. Elaborado pela Viña Las Perdices em Mendoza, Argentina, este exemplar amadureceu por 12 meses em barricas novas de carvalho francês, e depois ficou mais 12 meses em garrafa antes de ser comercializado.
Com um buquê aromático surpreendente que abrem notas de frutas vermelhas e pretas maduras, especiarias, toques de baunilha e café provenientes da barrica, é um vinho cujo paladar é encorpado, intenso, com taninos altos, com notas frutadas em harmonia com as nuances de especiarias e toques de cacau, com boa acidez e final longo e persistente. Um presente para surpreender!
5 - Um rótulo coringa para todos os gostos
Vinhos são sempre uma excelente escolha, mas sempre aparecem dúvidas como: será que a pessoa gosta dessa uva? Será que ela prefere com ou sem passagem por barrica? Será que eu compro junto algo para harmonizar?
Por isso, uma dica é sempre escolher rótulos que não sejam polêmicos no paladar, ou seja, vinhos de qualidade e que possam agradar desde os paladares experientes, até os iniciantes.
Um exemplo é o Dínamo Merlot, um tinto macio, fácil de beber e que se a pessoa quiser resfriar, também é super válido! O rótulo pertence a uma linha autoral do Grupo Wine, distribuída pela Cantu Grupo Wine. É uma opção versátil para harmonizar por não trazer taninos agressivos e sim aveludados. Certamente, é uma escolha perfeita para presentear tanto familiares como colegas de trabalho num amigo secreto.
https://www.mercadolivre.com.br/vinho-tinto-seco-chileno-dinamo-merlot-750ml-2024/p/MLB53154477
Sobre a Wine
A Wine foi fundada em 2008. A empresa, que já nasceu online há 15 anos, ousou investir em vinho no país da cerveja e, hoje, é o maior clube de assinatura de vinhos do mundo.Com a missão de conectar mais pessoas por meio da paixão pelo vinho e tornar o vinho um produto hiper disponível no mercado brasileiro, além do Clube Wine, a marca atua com o e-commerce www.wine.com.br, o app Wine Vinhos (disponível para download na AppStore e Google Play) e possui 13 lojas físicas no Brasil. São duas unidades na capital paulista, uma no Rio de Janeiro e 10 em cidades como Ribeirão Preto, Campinas, Salvador, Natal, Fortaleza, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Vitória e Porto Alegre. Além disso, a Wine está presente no México, com o clube de assinatura “Vino como quieras”.Ao lado da Cantu Grupo Wine e da Bodegas Grupo Wine, marcas que atuam com foco no B2B, a empresa compõe o Grupo Wine, que ocupa o primeiro lugar no ranking de importação e se consolidou como o grupo número 1 de vinhos no Brasil.
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Grupo Skill participa do ERP Summit 2026
Empresa marca estreia no evento
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Gartner com CEOs e executivos seniores, em 2025 o crescimento segue como prioridade para esses líderes. Ainda, apontam que a IA está moldando o cenário competitivo e, dentro desse grupo, 68% já desenvolvem estratégias que integrem funcionários e máquinas. Diante desse contexto, o Grupo Skill, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de tecnologias para gestão empresarial, tem apoiado organizações na missão de conquistar a tão almejada eficiência operacional.
Estreante no ERP Summit, a empresa já acumula 46 anos de atuação no mercado, com um trabalho personalizado para seus clientes e foco em oferecer um alto nível de excelência nas áreas contábil, fiscal, financeira e de tecnologia, o que propicia atender seus usuários neste momento da Reforma Tributária por ser especialista no assunto. Não à toa, está presente em todo o território nacional e soma mais de 20 mil clientes espalhados pelo Brasil.
Além de sua trajetória de mais de quatro décadas, a organização que é certificada na ISO de Inovação e, recentemente, reconhecida pelo GPTW como uma das melhores empresas de tecnologia para trabalhar, reúne como diferenciais mais de 50 reconhecimentos e selos de qualidade, mais de 250 talentos Skill empenhados em fazer a diferença e 100% dos colaboradores em constante processo de treinamento e aperfeiçoamento. No evento, a participação da empresa terá como foco levar inovação e apresentar novidades do seu portfólio de serviços, que oferece soluções sob medida para as áreas financeira, contábil, fiscal e, claro, de tecnologia, tendo por chamariz a temática Reforma Tributária.
A participação no encontro é celebrada por Viviam Posterli, CEO do Grupo Skill. “Entendemos que, além de criar soluções e ofertas, é essencial levá-las ao conhecimento do público. Nesse sentido, o ERP Summit é o espaço ideal para entrarmos em contato com os participantes, bem como a oportunidade de vermos de perto as novas tendências de mercado, firmar parcerias e, a partir disso, definir estratégias que apoiem o dia a dia tanto dos atuais quanto dos novos clientes”, destaca.
Os participantes que visitarem o estande da empresa terão a oportunidade de conhecer de perto a trajetória do Grupo Skill por meio de uma experiência imersiva. “A fusão entre tradição e inovação é o que nos torna únicos. Por isso, queremos que cada pessoa que nos visitar saia de lá com ideias que a ajudem a dar mais um passo rumo à eficiência operacional. Estamos empolgados em participar do ERP Summit, com a certeza de que esta será a primeira vez de muitas”, finaliza Viviam.
Sobre o Grupo Skill:
Desde
1979, o Grupo Skill tem a missão de fornecer aos seus clientes o mais
alto nível de excelência na prestação de serviços. Com ética,
profissionalismo e precisão, a empresa planeja e desenvolve soluções
para gerar o valor que as empresas precisam. Seus escritórios,
localizados em São Paulo e Goiânia, são preparados para dar todo o
suporte necessário para a equipe de profissionais que atua em todas as
regiões do Brasil.
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Lavouras necessitam de proteção biológica do início ao fim do ciclo

Lavouras necessitam de proteção biológica do início ao fim do ciclo
Soluções como o biofungicida da Biosphera, Powerbac Inductor, formulado à base da bactéria Bacillus velezensis, ajudam a prevenir possíveis infestações, principalmente de fungos em culturas de grãos
No início do ciclo vegetativo, a lavoura, em especial a de soja, exige atenção a diversos fatores, e a sanidade é, sem dúvida, um dos mais relevantes. Fungos causadores de manchas foliares, como Cercospora, Corynespora e Antracnose, sobrevivem nos restos culturais à espera de condições favoráveis, principalmente alta umidade, para disparar novas infecções. Por isso, esperar o surgimento dos sintomas pode ser tarde demais e resultar em grandes prejuízos.
“A estratégia não pode depender de sinais visíveis de doença, o manejo biológico deve começar já no vegetativo. Aplicações de biofungicidas preventivas além de fortalecerem as plantas, reduzem o potencial de inóculo no campo”, afirma Renan Berger, engenheiro agrônomo e responsável pelo desenvolvimento de mercado da Biosphera. Hoje, os produtores rurais já podem contar com ferramentas biológicas que podem, e devem integrar um manejo robusto.
Há diversas ferramentas disponíveis, já que o mercado de bioinsumos no Brasil vive um ritmo acelerado. Para se ter ideia, na safra 2024/25, a área tratada com essas soluções atingiu cerca de 156 milhões de hectares, representando um crescimento de aproximadamente 15% sobre a safra anterior, segundo levantamento da CropLife Brasil em parceria com a consultoria Blink.
Em termos de faturamento, os biocontrole (biofungicidas, bioinseticidas etc.) têm se destacado. Dados da safra 2023/24, também conforme a empresa, apontam para vendas em torno de R$ 5 bilhões, valor que reflete a crescente confiança dos produtores nas soluções biológicas.
Essa expansão do setor é sustentada por alguns pilares fundamentais como: o avanço tecnológico na indústria nacional, demanda por práticas sustentáveis, competitividade econômica dos produtos, e integração cada vez maior entre defensivos convencionais e biológicos.
BioReforço a serviço da sanidade da lavoura
Para ajudar o produtor rural diante dos cenários desafiadores a cada nova safra, a Biosphera disponibiliza o Powerbac Inductor, biofungicida e biobactericida formulado à base da bactéria Bacillus velezensis. Berger explica que entre os mecanismos de ação do produto destacam-se: ativação dos genes de resistência das plantas; produção de lipopeptídeos que atuam na membrana de fungos e bactérias, levando-os à morte; produção de metabólitos antifúngicos/bactericidas; inibição da germinação de esporos; além da produção de substâncias que “fortificam” a planta.
A solução é indicada para o manejo de 21 doenças, entre elas: Atracnose, Ferrugem do cafeeiro, manchas-foliares causadas por Cercospora, pinta-preta (Alternaria), mofo-branco (Sclerotinia), manchas de Phaeosphaeria, manchas-alvo por Corynespora, cancro cítrico, entre outras.
No contexto de um manejo integrado, sua adoção, especialmente de forma preventiva, pode reduzir o potencial de infestação por patógenos, fortalecendo a planta desde seus estágios iniciais.
Benefícios da adoção preventiva e biológica
Conforme destaca o engenheiro agrônomo da Biosphera, quando microrganismos benéficos como Bacillus velezensis são utilizados de forma estratégica e antecipada, no período vegetativo, os ganhos vão além da sanidade, tais como:
- Competição por espaço e nutrientes, dificultando a colonização por patógenos;
- Antibiose, via produção de metabólitos antifúngicos ou bactericidas;
- Indução de resistência, ativando defesas naturais da planta;
- Melhor estrutura radicular e fisiologia da planta;
- Maior equilíbrio no desenvolvimento, permitindo que a lavoura expresse seu pleno potencial produtivo.
“Começar cedo é a chave. Proteção preventiva, bioinsumos bem posicionados e um manejo integrado robusto fazem toda a diferença ao longo do ciclo”, reforça Berger.
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Tipo de lesão da Mancha-alvo (Corynespora) Divulgação Biosphera baixar em alta resolução |
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Kassiana Bonissoni
Gerente de atendimento
kassiana.ruralpress@gmail.com
(19) 98320-0286
Adiar o planejamento sucessório ficará cada vez mais oneroso e burocrático aos produtores rurais

Adiar o planejamento sucessório ficará cada vez mais oneroso e burocrático aos produtores rurais
Regulamentação do Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) pode gerar maior taxação com a reforma tributária na divisão de heranças e patrimônio no campo
O planejamento sucessório consiste na organização prévia da sucessão dos bens, por meio de estratégias jurídicas destinadas à administração eficiente do patrimônio. No contexto do produtor rural, isso envolve essencialmente as propriedades no campo, mas também maquinário, semoventes (animais de criação), estoques de grãos, capital de giro e demais ativos vinculados à atividade agrícola ou pecuária.
De acordo com o advogado tributarista e agrarista Álvaro Santos, especialista em planejamento patrimonial e sucessório no agronegócio, a ausência de qualquer organização nesse sentido faz com que, em caso de falecimento do produtor, todo o patrimônio seja automaticamente submetido ao procedimento de inventário, conforme determina a legislação civil. “O inventário implica custos significativos, entre eles o ITCMD (Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), tributo de competência dos Estados e do Distrito Federal, cujas alíquotas podem chegar a 8%”, destaca o especialista.
Cada unidade federativa define suas próprias alíquotas de ITCMD para heranças e doações, respeitando o teto fixado pelo Senado Federal. Em Goiás, por exemplo, bens acima de R$ 600 mil são tributados à alíquota máxima de 8%. Já em São Paulo, o percentual atual é de 4%. Entretanto, desde 2019 tramita no Senado um projeto de resolução que amplia o teto nacional do ITCMD de 8% para 16%, o que representa um movimento de elevação da carga tributária incidente sobre patrimônio e transmissão de bens. “Vale ressaltar que o ITCMD ocorre tanto em transmissões causa mortis quanto nas doações realizadas em vida, inclusive na antecipação sucessória”, diz Santos.
Mudanças trazidas pela Reforma Tributária
A reforma tributária trouxe mudanças relevantes relacionadas ao ITCMD. Embora sua principal finalidade seja substituir os atuais tributos sobre consumo (ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI) criando novos: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo (IS). Como os estados estão perdendo a arrecadação e autonomia na reforma tributária, eles exigiram que fossem feitas alterações no ITCMD e isso impacta os planejamentos patrimoniais e inventários.
Principais alterações já aprovadas:
- Obrigatoriedade de alíquotas progressivas: A Emenda Constitucional nº 132/2023 passou a exigir que os Estados instituam alíquotas progressivas de ITCMD, de modo que quanto maior o patrimônio transmitido, maior será a alíquota. Antes, essa progressividade era facultativa.
- Competência tributária baseada no último domicílio do falecido: Antes da reforma, no caso de inventário envolvendo cotas, era possível escolher o local do inventário, influenciando diretamente o ITCMD devido. Com a alteração constitucional, a competência passou a ser obrigatoriamente do último domicílio do falecido.
- Possibilidade de cobrança do ITCMD sobre bens no exterior: A reforma autorizou os Estados a cobrarem ITCMD sobre doações e heranças de bens no exterior mesmo antes da edição da lei complementar regulamentadora. Normas estaduais anteriores foram consideradas inconstitucionais pelo STF, por falta de lei complementar, mas a EC nº 132 supriu essa lacuna.
Agir de forma estratégica é essencial
Há uma tendência clara de aumento da carga tributária sobre sucessão e sobre reorganizações patrimoniais. Por isso, a recomendação é não adiar o planejamento patrimonial. Estratégias como doação com reserva de usufruto e a constituição de holdings rurais continuam válidas, mas exigem cada vez mais precisão técnica e análise individualizada.
A constituição de uma holding patrimonial, por exemplo, permite que os proprietários concentrem seus bens em uma estrutura societária, viabilizando a transferência das cotas aos herdeiros em vida. Esse modelo pode, em muitos casos, evitar a abertura de inventário. Entretanto, a transferência de cotas pode se dar por doação e, portanto, também estará sujeita ao ITCMD. “Em alguns estados, a doação de cotas é mais vantajosa do que a doação direta da própria fazenda”, explica Santos. Em São Paulo, por exemplo, a avaliação das cotas costuma ser economicamente mais favorável que a avaliação de imóveis rurais, o que torna essa estratégia especialmente atrativa.
Ainda segundo o especialista, a recomendação é que a classe produtora tome atitude rápido, pois está em tramitação o PLP nº 108/2024, em fase final de discussão, que deve estabelecer normas gerais sobre o ITCMD e instituir o comitê gestor do IBS e da CBS. “O texto atual prevê uma metodologia padronizada para avaliação de cotas de holdings, considerando o valor dos ativos ajustados ao preço de mercado, o que pode elevar significativamente o custo das doações em holdings rurais independentemente do Estado em que sejam constituídas, caso essa seja a estratégia adotada”, antecipa.
Ajuda profissional
Conforme analisa o advogado, há uma tendência que nos próximos anos o processo de sucessão e doação de bens fiquem mais onerosos. Por isso, a principal orientação é buscar um planejamento o quanto antes e não adiar. “O que se desenha para o futuro é um aumento e uma complexidade tributária. Por isso, o produtor precisa se antecipar”, reforçou o especialista.
Ainda segundo Santos, mesmo com um bom planejamento, não se consegue evitar todos os riscos, porém com a ajuda profissional experiente e capacitada são analisados os prós e contras de cada ferramenta de planejamento dentro do perfil de cada família. “Nós da Álvaro Santos, contamos com uma equipe altamente capacitada, auxiliamos em todas as etapas do planejamento patrimonial para que nosso cliente tome as melhores decisões. O primeiro conselho é que saiam da inércia, pois esperar pode custar caro”, finalizou o especialista.
O escritório Álvaro Santos Advocacia e Consultoria no Agro atua há mais de 10 anos exclusivamente com assuntos relacionados ao agro. Sua equipe é composta por profissionais qualificados e multidisciplinares, capacitados para atender às demandas de pequenos, médios e grandes produtores. Com ampla experiência, entende as peculiaridades do agronegócio e acompanha-o em todas as fases — “antes, dentro e depois da porteira” — oferecendo suporte jurídico completo nas áreas de Planejamento Patrimonial, Meio Ambiente, Tributação Rural, Trabalhista e Previdenciário.
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Kassiana Bonissoni
Gerente de atendimento
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Compliance emocional: como transformar sentimentos em dados estratégicos?
Por Lorraine Corrêa
O que realmente impulsiona ou paralisa a produtividade em uma empresa? A resposta não está apenas nos balanços financeiros ou nos indicadores de vendas, mas, acima de tudo, na saúde emocional e mental de quem está por trás de tudo isso: as pessoas.
A falta deste olhar atencioso impacta não apenas o clima organizacional, transcendendo à outras questões fundamentais como absenteísmo e turnover – o que ressalta a importância de não apenas colher dados a respeito desses sentimentos, mas, especialmente, em como transformá-los em ações que gerem valor ao capital humano e toda a organização.
O custo do desengajamento em qualquer empresa é grave. No Brasil, dados recentes divulgados pela Flash, em parceria com a FGV EAESP, mostraram que 61% dos profissionais se sentem desmotivados com o trabalho, o que pode gerar um custo de R$ 77 bilhões para as organizações, considerando a perda de produtividade e demais gastos com rotatividade.
Mesmo diante da atualização da NR1, a qual reestruturou a maneira pela qual as empresas devem lidar com a gestão de riscos, incluindo a obrigatoriedade de abordagem dos riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) em todas as suas áreas, ainda assim, são extremamente comuns casos de líderes que não se atentam à importância de mensurar percepções e indicadores emocionais de seus times, perdendo acesso a informações que poderiam revolucionar o engajamento e desempenho de cada um.
Afinal, por mais que muitos ainda considerem as emoções como algo intangível ou irrelevante de ser mensurado, uma postura ativa por parte das empresas nesse sentido, apoiadas por tecnologias robustas que colham e analisem essas informações, é o que fará a diferença na construção de um ambiente de segurança psicológica e fomento a inciativas que cuidem da saúde mental e emocional daqueles que são os responsáveis por alavancar a marca em seus setores.
Outro estudo da Harvard Business Review, como prova disso, confirmou que empresas que investem em programas consistentes de bem-estar apresentam até 25% menos turnover, o que depende não apenas de um RH preparado e qualificado com boas ferramentas para entender essas análises e competências de People Analytics para interpretá-los, mas também uma liderança desenvolvida que faça bom uso desses indicadores, ao invés de se basearem em “achismos” ou opiniões próprias não embasadas em dados reais e concretos.
Compreender essas emoções e em qual momento da jornada elas estão se intensificando é crucial para uma relação harmônica e de confiança entre as partes, de forma que se sintam felizes, amparadas e abraçadas quanto a seus sentimentos. Além, é claro, de contribuir para a construção de experiências cada vez melhores que elevem o engajamento e produtividade.
Existem diversas ferramentas e metodologias direcionadas a esse olhar preditivo no mercado, correlacionando o bem-estar e performance de forma a ajudar na melhora do desempenho individual e coletivo. Independentemente de recurso tecnológico, por outro lado, é importante destacar a essencialidade de um RH humanizado como ponto fundamental para essa melhora, não dispensando o diálogo nessa construção de um ambiente de apoio e segurança a todos.
Ao invés de tentar seguir uma receita de bolo na elaboração dessa estratégia, cada empresa deve entender sua realidade e as necessidades específicas de suas equipes. Verifique o que está gerando desmotivação internamente (sobrecarga, conflitos, metas desproporcionais, falta de reconhecimento) para, a partir disso, determinar qual a melhor solução para melhorá-la (desenvolvimento das lideranças, programa de saúde mental, ou demais iniciativas). Revise esses processos periodicamente, os mantendo sempre alinhados às demandas internas.
A capacidade de transformar sentimentos em dados estratégicos é uma das estratégias que mais define o sucesso empresarial hoje em dia, obtendo insights que direcionem os líderes a desenvolverem times cada vez mais engajados, felizes e produtivos. Muito além de ser uma área operacional, essa realidade mostra a importância de o RH se posicionar como o motor de inteligência que garantirá o bem-estar dos profissionais e, consequentemente, a saúde financeira da empresa.
Lorraine Corrêa é Head de Gente e Gestão da Pontaltech.
Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, WhatsApp, RCS, VoiceBot, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.
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Empresa oferece plano de saúde pet a partir de R$ 29,90
Pet de TODOS leva bem-estar aos animais sem ferir o bolso dos tutores
Cuidar da saúde do seu pet não precisa ser caro. Consultas, vacinas, banhos, produtos, remédios e até cirurgias podem pesar no bolso de muitas famílias, mas a Pet de TODOS nasceu para mudar essa realidade. Com clínicas completas, farmácia, banho e tosa, loja e planos recorrentes de saúde e bem-estar, a rede oferece tudo o que um pet precisa em um só lugar, com valores acessíveis e atendimento de qualidade.
O Brasil é um dos maiores mercados pet do mundo. Em 2024, o setor movimentou cerca de R$ 77 bilhões, mostrando que os tutores estão cada vez mais dispostos a investir no bem-estar de seus animais. Uma pesquisa da Serasa com o Instituto Opinion Box revelou que 65% dos tutores não medem esforços para cuidar dos seus pets, mesmo que isso signifique abrir mão de outras despesas pessoais.
Comandada, atualmente, por cinco sócios, a empresa já possui sete unidades próprias distribuídas entre São Paulo, Minas Gerais e Paraíba. O grande diferencial da rede é oferecer planos de saúde para um pet por R$ 29,90 e o plano família, para até 4 pets, por R$ 39,90. Os clientes contam com clínica veterinária com especialistas, internação, farmácia e centro estético. “Planos de saúde animal não deveriam ser restritos a poucos. Queremos mostrar que todos podem ter acesso a esses serviços sem precisar gastar muito”, afirma Guilherme Guieiro, conselheiro da Pet de TODOS.
No total já são mais de 20 mil assinantes, que juntos somam 30 mil pets cadastrados e 2,5 mil consultas mensais. A rede já soma mais de 1 milhão de atendimentos para mais de 50 mil pets. E, não faltam motivos para estes números. Com o plano, o pet fica protegido em todas as fases da vida, assegurando economia em serviços de alta qualidade por valores muito abaixo do mercado. As consultas são ilimitadas e não nenhum custo adicional. Um banho sai a partir de R$ 19,90, além de um desconto de até 50% em vacinas, medicamentos, brinquedos e cirurgias, que podem ser parceladas em até 18x. É tranquilidade para o tutor, além de saúde e bem-estar ao pet.
O plano não possui nenhum tipo de carência ou idade limite do pet. É sem burocracia e sem fidelidade. Basta fazer a adesão em uma das lojas da rede e usufruir de todos os benefícios. “Queremos eliminar a barreira do custo elevado para cuidar de um pet por meio de um plano democrático e acessível”, finaliza o conselheiro.
Sobre a Pet de TODOS:
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Como o SAP Business Data Cloud está redefinindo a análise e governança de dados?
Por Andrey Menegassi
Não é novidade, mas é sempre bom destacar: o contexto da importância dos dados no mundo corporativo mudou. Se antes, ferramentas como o data warehouse, um repositório que coleta dados de diversas fontes, eram consideradas a “bola da vez”, hoje, já não é mais assim. Afinal, estamos falando de uma era em que a agilidade, a eficiência e a segurança, bem como a obtenção da informação em tempo real, são pressões que fazem parte do dia a dia dos C-levels. Nesse sentido, utilizar ferramentas eficazes que apoiem essa jornada é fundamental.
De acordo com o estudo “Transformações digitais no Brasil: insights sobre o nível de maturidade digital das empresas no país”, realizado pela McKinsey com 124 empresas de grande e médio porte em diversos setores, apenas 12% executam bem a prática de dados e analytics, além de 13% que já possuem uma mentalidade baseada em dados.
Ou seja, ainda enfrentamos um paradoxo. Muitas organizações mantêm, até hoje, um fluxo no qual cada área cria seus próprios indicadores, geram diversas fontes de dados e, na maioria das vezes, os armazenam em planilhas. É aquela velha história: além de gerar informações que acabam ficando desconexas, isso também contribui para a tomada de decisões baseadas em dados incorretos.
Diante desse cenário, que marcou o fim da era do data warehouse, surgiu uma evolução desse recurso, o data lake, repositório que armazena grandes volumes de dados, sejam eles estruturados, semiestruturados ou não estruturados. Mas, quais seriam os ganhos de unir essa tecnologia a um sistema altamente eficaz?
Foi pensando nisso que a SAP, multinacional alemã, vem apostando na estratégia de gestão de dados e lançou, recentemente, o SAP Business Data Cloud (SAP BDC), uma solução SaaS que gerencia e unifica dados SAP e conecta-se, perfeitamente, a dados de terceiros, fornecendo aos líderes todo o contexto que precisam para tomar decisões assertivas.
A solução, que possui o conceito de data lake embarcado, também apoia a melhor governança, possibilitando análises e acesso a dados concretos dentro do Business Intelligence (BI), promovendo a criação de um “self service BI”. Isso acontece porque os dados, além de serem enriquecidos, também refletem corretamente o DNA da empresa. Cabe enfatizar que a ferramenta ainda conta com a Joule, IA da multinacional alemã, que já possui linguagem natural, permitindo maior transparência e fluidez durante o acesso do usuário.
No entanto, falar sobre o leque de melhores práticas que a solução agrega para a organização brilha os olhos, mas é preciso lembrar que nenhuma ferramenta consegue sanar todos os desafios sozinha. Isso é, de nada adianta ter um recurso altamente moderno que centraliza, unifica, fornece análises e previsões, entre tantos outros benefícios, sem que a base de dados esteja estruturada.
Atualmente, com a velocidade das coisas, detalhes importantes acerca da real compreensão do funcionamento da tecnologia são deixados de lado. O maior exemplo disso é a ascensão da Inteligência Artificial. Embora o seu hype tenha se dado, principalmente, com a sua versão em chatbot, essa ferramenta vai muito além. Por sua vez, como qualquer outro recurso, sua operação se dá por associação. Logo, se as informações estiverem incorretas, serão fornecidas análises imprecisas, levando a resultados insatisfatórios para a organização.
Diante disso, ter o apoio de uma consultoria especializada é sempre o melhor caminho. A equipe, além de atuar como apoio consultivo para o cliente, traz para a empresa o conceito do negócio com valor agregado, bem como estrutura o data fabric, apoia no preparo para o uso da IA e, ainda, reduz a complexidade e os custos, visto que o trabalho será executado de acordo com as especificações da empresa.
Conforme a transformação digital segue avançando, torna-se essencial que as empresas acompanhem esse movimento, principalmente no que concerne à união da gestão de dados junto à área de negócios. Isso é, já se foi o tempo em que o setor de TI era apenas responsável por atender chamados. A área se tornou uma peça fundamental. Afinal, para garantir resultados no futuro, é preciso conhecer as informações hoje.
Andrey Menegassi é Partner da SolvePlan.
Sobre a SolvePlan
Fundada
em 2012, a SolvePlan é especializada em soluções para planejamento
orçamentário, consolidação societária, publicação de resultados e
analytics, entregando aos clientes ferramentas que agregam valor aos
negócios. A dedicação e o reconhecimento de seus clientes levaram a
SolvePlan ao patamar de parceiro Gold SAP, com mais de 200 soluções
entregues e 280 mil horas de projetos.
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Cinthia Guimarães Tel: +55 (11) 95457-3500 Email: cinthia@informamidia.com.br www.informamidia.com.br |
Uva-passa na ceia de Natal: polêmica anual que divide os brasileiros, mas traz benefícios à saúde
Uva-passa na ceia de Natal: polêmica anual que divide os brasileiros, mas traz benefícios à saúde

Especialista da UniCesumar explica que apesar da uva-passa dividir opiniões nas ceias de Natal, seu valor nutricional e versatilidade no cardápio podem surpreender
Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão (ou não) da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio. Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar.
Para além do gosto pessoal, Bárbara Tonsic, professora do curso de Nutrição EAD da UniCesumar, ressalta que, do ponto de vista nutricional, a uva-passa tem seu valor. “Por ser uma fruta desidratada, ela possui maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”.
A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Entretanto, Bárbara alerta que o consumo deve ser moderado. “Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”.
Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora da UniCesumar, as escuras possuem maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.
E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas. “As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes como, frango ou cordeiro fazem bastante sucesso”, completa.
Por fim, a docente da UniCesumar destaca que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal. Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas. “A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, conclui.
Sobre a UniCesumar
Com 35 anos no mercado educacional e desde 2022 como uma das marcas integradas ao grupo Vitru Educação, a UniCesumar conta com uma comunidade de mais de 400 mil alunos. Atualmente, possui uma robusta estrutura de Educação a Distância (EAD), com mais de 1,3 mil polos espalhados por todas as regiões do país, além de três unidades internacionais, localizadas em Dubai (Emirados Árabes) e Genebra (Suíça). No ensino presencial, destaca-se o curso de Medicina, oferecido nos campi de Maringá (PR) e Corumbá (MS), juntamente a outros três campi, localizados em Curitiba, Londrina e Ponta Grossa (PR). Como um dos dez maiores grupos educacionais privados do Brasil, a UniCesumar oferece portfólio diversificado, com mais de 350 cursos, abrangendo graduação, pós-graduação, técnicos, profissionalizantes, mestrado e doutorado. Sua missão é promover o acesso à educação de qualidade e contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional de seus alunos, preparando-os para os desafios do mercado de trabalho.
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