O
ano letivo é marcado pelas entregas de trabalhos, pelo calendário de
provas e por atividades que devem ser mantidas em dia. Independentemente
da idade, é certo que aqueles que transitam no ambiente acadêmico e
universitário, precisam de um fôlego para dar conta de tantas tarefas,
mas priorizar a rotina de estudos pode ser a chave de bons resultados.
“Nesses
primeiros meses do ano eles têm muitos conteúdos para absorver, por
isso, criar uma rotina de estudos que não seja cansativa, nem torne os
dias desafiadores, é o melhor caminho para o aprendizado”, conta
Cristhiane Amorim, pedagoga com pós-graduação em neurociência de
educação e desenvolvimento infantil e que atua na rede Kumon. A
especialista em educação conta que muitos não sabem como estudar e
absorver os conteúdos ministrados em aula e isso pode levar a frustração
e até mesmo a desistência dos estudos. “Não existe certo ou errado e,
muito menos fórmula mágica para assimilar as matérias. Mas temos
maneiras para reforçar esse aprendizado para que a absorção dos
conteúdos aconteça de maneira natural”, esclarece. Outro ponto
importante é que ele faça conexões com o que já aprendeu e com o que
está aprendendo. Assim o conteúdo passa a fazer sentido e o aluno
compreende com mais facilidade.
Um
dos erros mais comuns dos estudantes é acumular matérias, deixando para
estudar apenas nas vésperas das provas. “Tem que existir uma rotina
diária, com pequenas pílulas de aprendizagem para que, próximo às
avaliações, o aluno faça apenas uma revisão. A pressão para aprender
tudo de uma vez, pode causar ansiedade e ter efeito contrário”, diz
Cristhiane. | | | Os
alunos do Kumon desenvolvem, desde pequenos, uma rotina de estudos, e
isso auxilia na compreensão e fixação do conteúdo. A pedagoga acrescenta
que nada supera a organização na hora de estudar, independentemente do
método usado. “É importantíssimo que o aluno possa alinhar a rotina dele
com a gestão do tempo para se dedicar integralmente a uma atividade por
vez e atingir, assim, os objetivos do dia”. Ela aconselha que o
estudante tenha um local de estudo livre, sem muitos estímulos visuais e
siga um cronograma. “Estudar de forma intercalada, alternando as
disciplinas, também é importante para que o corpo e a cabeça possam
estar leves, descansados e sem sobrecargas”, destaca a pedagoga.
“Criando essa rotina, o ano letivo poderá ser concluído de forma leve e
sem surpresas”, finaliza.
O
Kumon é um método de estudo japonês criado em 1954 pelo professor Toru
Kumon. O ensino privilegia o desenvolvimento da autonomia do aluno nos
estudos, de forma que ele aprenda de acordo com o seu ritmo. O material
didático é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que a
complexidade aumente gradualmente. Porém, o aluno só avança para o
próximo conteúdo quando consegue assimilar o que é proposto.
O
método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como:
autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico,
independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança. O
Kumon oferece aulas de matemática, português, inglês e japonês, para
crianças de todas as idades. |
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