*Por Leonardo Lopes dos Santos
A geração Alpha é composta por crianças nascidas a partir de 2010, ou seja, alunos das escolas regulares até 4º ou 5º ano do Ensino Fundamental (considerando a sua data de nascimento) que, já nascem inseridas em um cotidiano rodeado pela tecnologia. Novas relações são construídas e as crianças crescem em um ambiente onde a consciência ambientação já faz parte da pauta do seu modo de vida, assim em pleno desenvolvimento, os novos hábitos de relacionamento com o meio (pessoas e informações) indicam que este grupo será muito mais independente que seus antecessores e, portanto, parte daí a imprescindibilidade de um ambiente educacional mais voltado para as necessidades e interesses dos alunos, e menos para o padrão sistematizado e hierárquico de antes.
Se os estudantes não são mais os mesmos, logo, não faz mais sentido termos um ensino tradicional. Alunos sentados enfileirados, em frente a um quadro, passivos diante da apresentação de conteúdos deixou, há tempos, de ser o símbolo da educação ideal. O espaço agora precisa ser redesenhado, rediscutido, repensado e recriado para provocar a aprendizagem do aluno por meio de experiências e vivências em todos os campos.
Paralelo à essa nova geração, vivemos a 4ª revolução industrial, o que nos remete a repensarmos a educação antes 3.0 e, agora, 4.0. A educação 4.0 vai além da robotização e aterriza na necessidade de se compreender a inteligência artificial, valer-se da criatividade para solucionar problemas e pensar globalmente para ações locais. O professor deixa de ser o centralizador de todo o conteúdo para assumir o papel de influenciador e fortalece o vínculo e compromisso do aluno com o aprendizado, sinalizando, orientando e guiando, ou seja, influenciando o aluno no processo de construção do conhecimento numa jornada participativa, cooperativa e colaborativa, sempre respeitando seus saberes prévios somados às descobertas feitas por meio de pesquisas autônomas e independentes, diante do tema curricular ou sugerido e abordado por ele.
Sendo assim, o estudante deixa de ser o ouvinte e torna-se protagonista do próprio método de aprendizagem, sendo capaz de interagir, criticar, formar conceito, influenciar e relacionar-se com o mundo de forma positiva, considerando todas as suas potencialidades. Vale também estimular comportamentos menos competitivos, experimentando incorporar no dia a dia novos meios de agir, de maneira mais solidária e cooperativa, onde todos opinam e constroem, em conjunto.
O novo modelo de ensino valoriza, portanto, o desenvolvimento das competências socioemocionais, utilizando conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital, de modo a fazer o estudante entender e explicar a realidade. Na educação do Século XXI, não se deve apenas utilizar exames formais, mas também atividades processuais, como a capacidade do aluno de assumir o protagonismo, a clareza na solução de problemas, habilidades cognitivas e consciência de valores. A avaliação deve deixar de ser um instrumento de punição e ser a verificação de aprendizagem.
É por isto que crianças que tem como premissa a aprendizagem com o foco no ser humano, conseguem agir de maneira mais autônoma, maior responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, colaborando para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
A geração Alpha é composta por crianças nascidas a partir de 2010, ou seja, alunos das escolas regulares até 4º ou 5º ano do Ensino Fundamental (considerando a sua data de nascimento) que, já nascem inseridas em um cotidiano rodeado pela tecnologia. Novas relações são construídas e as crianças crescem em um ambiente onde a consciência ambientação já faz parte da pauta do seu modo de vida, assim em pleno desenvolvimento, os novos hábitos de relacionamento com o meio (pessoas e informações) indicam que este grupo será muito mais independente que seus antecessores e, portanto, parte daí a imprescindibilidade de um ambiente educacional mais voltado para as necessidades e interesses dos alunos, e menos para o padrão sistematizado e hierárquico de antes.
Se os estudantes não são mais os mesmos, logo, não faz mais sentido termos um ensino tradicional. Alunos sentados enfileirados, em frente a um quadro, passivos diante da apresentação de conteúdos deixou, há tempos, de ser o símbolo da educação ideal. O espaço agora precisa ser redesenhado, rediscutido, repensado e recriado para provocar a aprendizagem do aluno por meio de experiências e vivências em todos os campos.
Paralelo à essa nova geração, vivemos a 4ª revolução industrial, o que nos remete a repensarmos a educação antes 3.0 e, agora, 4.0. A educação 4.0 vai além da robotização e aterriza na necessidade de se compreender a inteligência artificial, valer-se da criatividade para solucionar problemas e pensar globalmente para ações locais. O professor deixa de ser o centralizador de todo o conteúdo para assumir o papel de influenciador e fortalece o vínculo e compromisso do aluno com o aprendizado, sinalizando, orientando e guiando, ou seja, influenciando o aluno no processo de construção do conhecimento numa jornada participativa, cooperativa e colaborativa, sempre respeitando seus saberes prévios somados às descobertas feitas por meio de pesquisas autônomas e independentes, diante do tema curricular ou sugerido e abordado por ele.
Sendo assim, o estudante deixa de ser o ouvinte e torna-se protagonista do próprio método de aprendizagem, sendo capaz de interagir, criticar, formar conceito, influenciar e relacionar-se com o mundo de forma positiva, considerando todas as suas potencialidades. Vale também estimular comportamentos menos competitivos, experimentando incorporar no dia a dia novos meios de agir, de maneira mais solidária e cooperativa, onde todos opinam e constroem, em conjunto.
O novo modelo de ensino valoriza, portanto, o desenvolvimento das competências socioemocionais, utilizando conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital, de modo a fazer o estudante entender e explicar a realidade. Na educação do Século XXI, não se deve apenas utilizar exames formais, mas também atividades processuais, como a capacidade do aluno de assumir o protagonismo, a clareza na solução de problemas, habilidades cognitivas e consciência de valores. A avaliação deve deixar de ser um instrumento de punição e ser a verificação de aprendizagem.
É por isto que crianças que tem como premissa a aprendizagem com o foco no ser humano, conseguem agir de maneira mais autônoma, maior responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, colaborando para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
crédito da imagem: Katia Ribeiro Souza |
Graduado em pedagogia, Leonardo Lopes é Gerente Educacional da Luminova, escola inovadora que tem como objetivo democratizar o acesso à educação de qualidade, promovendo o crescimento humano e ascensão social no Brasil. |
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Lais Molina |
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