A
Rede Globo amarga dias de dificuldades. Derrete a olhos vistos e passo a
passo perde seu poder de comunicação e sua força econômica.
No Brasil isso não é novidade. Assis Chateaubriand Bandeira de Mello (o Chatô), já havia vivido a mesma experiência na segunda metade do século XX. E os Diários Associados não foi o único império a desmoronar como um castelo de cartas. A Última Hora, o Jornal do Comércio, a Gazeta Mercantil, O Jornal do Brasil, a Manchete, a Tupi, o Grupo Abril e RBS que o digam.
Do esporte, ao jornalismo. Do Domingão do Faustão ao Fantástico e às novelas. Sempre a mesma coisa. Um andar em círculos que causa enjoos. Acusa a concorrência acirrada das mídias sociais e de novas estruturas de entretenimento, como os portais de notícias e o NETFLIX.
Suas afiliadas em todo o Brasil, que compunham a maior estrutura de monopólio da informação do planeta, já perceberam o despencar do negócio. A Globo já não tem importância, já não dita a cultura e nem influencia mais o comportamento. A Globo já era! Ficou velha. Está caindo de madura. A “Vênus Platinada” enferrujou.
No Brasil isso não é novidade. Assis Chateaubriand Bandeira de Mello (o Chatô), já havia vivido a mesma experiência na segunda metade do século XX. E os Diários Associados não foi o único império a desmoronar como um castelo de cartas. A Última Hora, o Jornal do Comércio, a Gazeta Mercantil, O Jornal do Brasil, a Manchete, a Tupi, o Grupo Abril e RBS que o digam.
O poder e glória para sempre, não se coadunam com a absoluta dependência dos cofres públicos; nem com o descontrole ideológico das redações; nem mesmo com o aluguel das linhas editoriais ao mandatário da vez.A Globo definha. Seus donos? Ah, os seus donos não estão nem aí. Esquartejado por herdeiros de Roberto Marinho (o maior malandro que a imprensa brasileira já conheceu) o grupo teve os cofres raspados para retiradas polpudas aos acionistas à título de “ distribuição de resultados”. A Globo está encalacrada em dívidas. Perde a cada dia a audiência e por conseguinte a receita advinda de publicidade.Seus erros editoriais estão custando caro. Obrigada a apertar os cintos, se vê na iminência de perder seus melhores talentos. Já não se renova e não agrada com os modelos de programas que cansaram o público.
Do esporte, ao jornalismo. Do Domingão do Faustão ao Fantástico e às novelas. Sempre a mesma coisa. Um andar em círculos que causa enjoos. Acusa a concorrência acirrada das mídias sociais e de novas estruturas de entretenimento, como os portais de notícias e o NETFLIX.
Suas afiliadas em todo o Brasil, que compunham a maior estrutura de monopólio da informação do planeta, já perceberam o despencar do negócio. A Globo já não tem importância, já não dita a cultura e nem influencia mais o comportamento. A Globo já era! Ficou velha. Está caindo de madura. A “Vênus Platinada” enferrujou.
Foi uma máquina. Estrela de primeira grandeza. Caminha para se tornar lamparina de pescador de manjubas.O golpe de misericórdia virá daqui a alguns dias, com os novos Governantes (Federal e estaduais). Vai pagar o preço das opções erradas dos seus dirigentes, que não perceberam que os brasileiros querem mudança; e fizeram as coisas acontecer, atropelando a arrogância do leão que se achava invencível e de repente se viu sem dentes e com o rugido rouco que já não põe medo nem assusta mais ninguém!Hoje, é um novo dia, de um novo tempo...É só querer, todos nossos sonhos serão verdades!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado.Vice-presidente
e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara
Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa
Nemetz & Kuhnen Advocacia
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