MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Quem diria? No Rio de Janeiro, Fernando Haddad teve o seu dia de Mourão…


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Fernando Haddad imitou Lula e culpou as “zelites”
José Carlos Werneck
Fernando Haddad, candidato do Lula à presidência da República, disse nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, que o aumento da rejeição a seu nome por grande número de eleitores, registrado pela pesquisa Ibope divulgada na noite de ontem, foi culpa dos ataques feitos pela campanha de Geraldo Alckmin. “Temos sofrido muitos ataques do PSDB, mas isso não está favorecendo o PSDB, e sim o fascismo. Quando você alimenta o ódio, alimenta o fascismo. Aconteceu na Alemanha, na Itália”, afirmou, em agenda da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, sem citar diretamente seu adversário Jair Bolsonaro.
“Parte expressiva da elite brasileira abandonou a social-democracia pelo fascismo”, acrescentou Haddad, que  falou rapidamente à imprensa ao chegar à Fiocruz e não disse nada sobre outros dados da pesquisa, como o crescimento do candidato de Bolsonaro, que subiu de 27% para 31% desde a semana passada até ontem, enquanto Fernando Haddad ficava em 21% nas duas últimas pesquisas.
REJEIÇÃO – O Ibope ouviu 3.010 eleitores no sábado e domingo e a margem de erro é de dois pontos percentuais. Na pesquisa, Bolsonaro ainda tem a maior taxa de rejeição: 44%. Mas a rejeição de Haddad subiu consideráveis 11 pontos, indo de 27% para 38%.
Sobre seu programa, o candidato do PT defendeu que os recursos para a saúde alcancem 6% do PIB, e disse que, se for eleito, a primeira emenda constitucional será a da reforma tributária e do cancelamento da PEC do teto de gastos, num movimento só. “Não existe um senador ou deputado que não esteja arrependido de ter aprovado essa bobagem”, declarou num exercício de quiromancia.
A um jornalista argentino, declarou ser amigo do presidente Mauricio Macri e que, “independentemente de divergências ideológicas”, os países devem se unir.
ERRO GROSSEIRO – O fato é que Fernando Haddad errou feio em suas conclusões sobre a elite brasileira ter abandonado a social-democracia por um imaginário fascismo.
Todo o povo brasileiro (e não as “elites”, como os petistas classificam todo ser humano contrário às suas idéias) não abandonou coisa alguma em troca do fascismo. Simplesmente, quase todos cansaram de tanta roubalheira feita pelos integrantes do PT, sob a chefia de seu adorado líder Lula, e estão optando por outro candidato que possa varrer da política o imenso mal que o PT causou ao Brasil!
Fernando Haddad, que eu achava tão sensato, falou uma grande bobagem e teve no Rio o seu dia de general Mourão.
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