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domingo, 28 de janeiro de 2018

MPF dirá se execução de investigado na Bahia pode ter relação com a Lava Jato


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Ex-prefeito foi executado com 9 tiros, à queima-roupa
G1 PR, Curitiba
O juiz Sérgio Moro pediu nesta sexta-feira (dia 26) explicações ao Ministério Público Federal (MPF) sobre a morte do político petista José Roberto Soares Vieira, assassinado a tiros no dia 18 de janeiro, na Bahia. Ele respondia a ação penal por corrupção e lavagem de dinheiro e confessou ter ajudado a desviar dinheiro da Transpetro, na Bahia, junto com o ex-diretor da empresa José Antônio de Jesus. Os dois foram alvos da 47ª fase da Operação Lava Jato.
“Não se pode excluir a possibilidade de que o homicídio esteja relacionado a esta ação penal, já que, na fase de investigação, o referido acusado aparentemente confessou seus crimes e revelou crimes de outros”, disse Moro no despacho.
VICE-PREFEITO – José Roberto Soares Vieira foi vice-prefeito da cidade de Ourolândia, Bahia, entre 2012 e 2016. Ele foi denunciado na Lava Jato em dezembro de 2017, junto de três pessoas. Batizada de Sothis, a fase da Lava Jato ocorreu em quatro estados: Sergipe, São Paulo, Bahia e Santa Catarina. Segundo o MPF, as investigações começaram com base em informações de delações premiadas de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, e de executivos da NM Engenharia.
O ex-gerente da Transpetro José Antônio de Jesus foi o principal alvo da fase. Ele e seus familiares são suspeitos de negociar o recebimento de R$ 7,5 milhões em propinas pagas pela empresa de engenharia NM em troca de ser favorecida em contratos com a subsidiária da Petrobras.
Em troca da propina, os procuradores dizem que Jesus ajudou a NM Engenharia a firmar contratos que somaram R$ 1,5 bilhão. A propina de Jesus correspondeu a 0,5% desses contratos. Conforme o MPF, a propina recebida por Jesus foi repassada a integrantes do Partido dos Trabalhadores.
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