Ouvidoria da Justiça Federal questionou os benefícios recebidos mensalmente pelo magistrado e por sua mulher, a juíza Simone Diniz Bretas
BAHIA.BA
Responsável pelos processos da Lava
Jato no Rio de Janeiro, o juiz federal Marcelo Bretas ironizou nesta
segunda-feira (29) um questionamento feito pela Ouvidoria da Justiça
Federal sobre os auxílios-moradia recebidos mensalmente pelo magistrado e
por sua mulher, a juíza Simone Diniz Bretas.
Em sua página na Twitter, o juiz escreveu: “Pois é, tenho esse ‘estranho’ hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu VOU À JUSTIÇA e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito”.
O pagamento do benefício para ambos os membros de um casal é proibida por resolução publicada em 2014 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a não ser em casos nos quais os dois não morem na mesma localidade. Bretas, no entanto, recebe o auxílio desde 2015, após mover ação.
Em sua página na Twitter, o juiz escreveu: “Pois é, tenho esse ‘estranho’ hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu VOU À JUSTIÇA e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito”.
O pagamento do benefício para ambos os membros de um casal é proibida por resolução publicada em 2014 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a não ser em casos nos quais os dois não morem na mesma localidade. Bretas, no entanto, recebe o auxílio desde 2015, após mover ação.
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