Enquanto os USA crescem, como informa O Globo, no Brasil o BC
confirma que, neste momento, o PIB brasileiro cairá 2,7% em
2015...Segundo Dilma, a crise econômica internacional "arrasa" a
economia norte-americana e de outros países. O que Dilma dirá na
abertura da ONU? Mentirá para o mundo assim como mente reiteradamente
para o Brasil? Ela abre a assembleia na próxima segunda-feira, 28, Dia
Mundial contra a Raiva.
A economia dos Estados Unidos cresceu no segundo trimestre mais do
que havia sido estimado previamente, graças a um desempenho melhor do
consumo e do setor de construção. O Departamento de Comércio informou nesta sexta-feira que o PIB
cresceu 3,9% em ritmo anualizado em vez dos 3,7% que haviam sido
informados no mês passado. Essa foi a segundo revisão de alta do PIB
americano referente ao período de abril a junho.
A
alta, que superou as expectativa de que ficaria inalterada em 3,7% em
pesquisa da Reuters para a terceira leitura do crescimento econômico do
2º trimestre, foi provocada pelo crescimento dos gastos do consumidor,
sobretudo em serviços como assistência médica e transporte.
Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da
atividade econômica dos Estados Unidos, foram revisados para cima a um
ritmo de crescimento de 3,6%, ante a taxa de 3,1% divulgada em agosto,
impulsionados pela gasolina barata e os preços relativamente mais altos
das moradias, melhorando o patrimônio das famílias.Os dados revisados dos gastos da construção também ajudaram a elevar o
PIB, com o investimento fixo não residencial com expansão de 4,1% no
trimestre.
Os lucros corporativos depois de impostos também foram mais fortes no
segundo trimestre do que projetado anteriormente. Os lucros depois de
impostos com ajustes de valorização de estoques e consumo de capital
mostraram alta de 2,6%, ante 1,3% divulgado mês passado, recuperando-se
da queda no final de 2014 e início de 2015.
Os dados dão sustentação aos argumentos de que a economia americana
pode estar ganhando força suficiente para lidar com um aumento da taxa
de juros ante as mínimas recordes atuais. O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), deixou a
taxa de juros inalterada na última semana, mas sua presidente, Janet
Yellen, manteve a porta aberta para uma elevação dos juros ainda neste
ano em um discurso na quinta-feira, desde que a inflação permaneça
estável e o crescimento seja forte o suficiente para impulsionar o
emprego.
BLOG DO CORONEL
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