Em reunião na sexta-feira com vários
economistas de consultorias e
instituições financeiras, o diretor de Política Econômica do Banco
Central, Luiz Awazu Pereira, a deterioração de
expectativas sobre a situação econômica do país de forma mais
contundente. Ele ouviu um cenário bastante pessimista para este ano,
com projeções
que foram de queda de 0,5% a recuo de 2% para o PIB, devido a possíveis
racionamentos de água e
de energia, efeitos da crise da Petrobras sobre a atividade e a
perspectiva de maior aperto monetário e fiscal. O primeiro mandato de
Dilma está destruindo os próximos anos.
(Valor Econômico) Os
analistas do mercado financeiro reduziram ainda mais suas expectativas
para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e novamente
elevaram as projeções para a inflação diante de preços administrados
mais presionados.
Eles agora esperam retração de 0,50% na atividade econômica neste
ano, de queda de 0,42% na semana anterior. Foi a oitava revisão
consecutiva para baixo. A mediana das estimativas para 2016 seguiu em
expansão de 1,50%. As projeções estão no boletim Focus, do Banco
Central. As apostas para o desempenho da produção industrial em 2015 tiveram
ligeira melhora, de queda de 0,43% para recuo de 0,35%, mas para o ano
que vem elas foram reduzidas de crescimento de 2,45% para 2%.
Quanto à inflação, a expectativa do mercado continua a se deteriorar. Espera-se agora uma alta de 7,33% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015, de 7,27% previstos na semana anterior. A previsão para os itens administrados acompanha essa alta e agora está em 10,4%, de 10% antes.
A mediana das estimativas para fevereiro teve ligeira alta, de 1,02% para 1,04%, enquanto a expectativa para 12 meses à frente cedeu um pouco, de 6,56% para 6,55%. As apostas para a Selic continuaram as mesmas: 12,75%. Atualmente, a taxa básica de juros está em 12,25% ao ano.
Quanto à inflação, a expectativa do mercado continua a se deteriorar. Espera-se agora uma alta de 7,33% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015, de 7,27% previstos na semana anterior. A previsão para os itens administrados acompanha essa alta e agora está em 10,4%, de 10% antes.
A mediana das estimativas para fevereiro teve ligeira alta, de 1,02% para 1,04%, enquanto a expectativa para 12 meses à frente cedeu um pouco, de 6,56% para 6,55%. As apostas para a Selic continuaram as mesmas: 12,75%. Atualmente, a taxa básica de juros está em 12,25% ao ano.
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