Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia, governo mente na TV e Lula já convocou MST.
Estamos em guerra? Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia, governo mente na TV e Lula já convocou MST.
A mentira
vergonhosa divulgada pelo Jornal Nacional dessa quarta-feira foi uma
mostra de que os governantes desse país continuam usando as mesmas
práticas que usavam quando tentaram impor o comunismo no Brasil, há 30
anos. O Jornal Nacional foi vítima de falsa informação e acabou.
ingenuamente, divulgando que houve um acordo para fim da greve dos
caminhoneiros em todo o país. lembramos aqui que os profissionais lutam
pela redução dos preços do combustível e um reajuste nos preços pagos
pelo frete. Os caminhoneiros negam que houve qualquer acordo e, depois
da armação, resolveram endurecer sua manifestação a partir dessa
quinta-feira.
Por
sua vez, o ex-presidente Lula, que esteve no Rio em evento para
proteger o principal “ganha pão” de seu partido – a Petrobrás – de forma
irresponsável, convoca a esquerda para uma guerra civil. O tom de Lula
foi dúbio, ao mesmo tempo em que convoca seu exército, faz uma ameaça
contra aqueles que pretendem ir para as ruas daqui há duas semanas em
várias capitais do país. Luiz Inácio de forma descarada usa o MST como
arma de dissuasão.
Veja parte do discurso de Lula: ”Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.”
Esse
tipo de discurso é irresponsável e golpista. Assim como Maduro, mesmo
no governo, tenta dar um golpe na democracia, eliminando opositores –
como fez com o prefeito de Caracas – a esquerda tem tentado deslegitimar
qualquer oposição.
Se
o caos for criado e houver embate nas próximas manifestações o governo
pode usar isso como artifício para criar normas que limitem o direito da
sociedade ir às ruas manifestar sua indignação. O que tende a gerar um
efeito contrário, aumentando ainda mais a massa de insatisfeitos. O
desenrolar dos acontecimentos pode, rapidamente, atirar o Brasil em uma
situação similar a da Venezuela.
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