Militares, salvem o país! Salvem a COPA! Terrorista arrependido? Franklin Martins em seu discurso no seminário "O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos".
Militares, salvem o país! Salvem a
COPA! Terrorista arrependido? Franklin Martins em seu discurso no
seminário "O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos".
Gen Bda Paulo Chagas.
Franklin Martins, terrorista deportado e
sequestrador do embaixador americano, Charles Burke Elbrick, em sua
participação no seminário "O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos",
disse não haver, nos dias de hoje, cenário para um novo “golpe” das
Forças Armadas e sugeriu que elas deveriam ter um papel maior do que vêm
exercendo atualmente.
Disse, acertadamente, haja vista a falta
total de argumentos em contrário, que "quem tem jazidas da magnitude do
pré-sal, acaba sendo vitima de ações de fora".
Mais adiante, acrescentou que “as Forças
Armadas precisam sair do acostamento, onde estão desde 1985” e que os
heróis militares não podem continuar a ser Castelo Branco, Costa e
Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo.
Ouvir isto de um terrorista, adversário
visceral da democracia representativa e da liberdade em geral, aí
incluída, em particular, a de imprensa, é um escárnio à inteligência de
toda a Nação.
Dizer que os militares deveriam sair do
acostamento e “voltar à estrada principal” é um desaforo à realidade,
pois os militares nunca estiveram à margem da vida nacional e em momento
algum deixaram de ser importantes para a Nação a que servem e em nome
da qual empunham as suas armas e empenham as suas vidas.
Fazer um pedido formal de desculpas ao
País, como sugere aos militares o comunista, terrorista e liberticida
Franklin Martins, é atitude que cabe a ele e a toda a canalha da qual
ele faz parte, pelo que fizeram no passado, fazem no presente e que
projetam para o futuro do Brasil!
Estas são as evidências que o discurso do
Sr Franklin Martins quer distorcer, mormente no momento em que ficam
patentes a incompetência, a irresponsabilidade, a desonestidade e a
falta de capacidade do governo petista para dar conta dos compromissos
assumidos por ele em nome do país.
A aleivosia contida no pérfido afago aos
militares tem como principal característica o chamado “abraço do
afogado”, ou seja, no desespero do risco de morte, os que sucumbem no
mar de lama que criaram, buscam, agora, abraçar-se aos “Salvadores da
Pátria”, conclamando-os a deixar o “acostamento” para ocupar o “leito da
estrada”!
Cabe aos militares, para não sucumbir
junto com os afogados, estabelecer as condições da abordagem e do
salvamento, já que até a Governanta Dilma está convencida de que só as
Forças Armadas têm capacidade para desarmar a trampa chamada Copa do
Mundo de Futebol que ela, Lula da Silva, Franklin Martins e os
encarcerados da Papuda, entre tantos outros, construíram e meteram-se e
da qual não têm como sair sem a sua ajuda.
As Forças Armadas são vocacionadas e
instruídas para o cumprimento de suas missões constitucionais – Defesa
da Pátria e Garantia da Lei e da Ordem –, deveres do Estado que,
todavia, têm sido negligenciados desde antes dos fatídicos governos
petistas, o que representa, obviamente, um risco para a Nação como um
todo, daí a falsidade do afago e do chamamento aos militares para “ter
um novo papel muito bem concebido", sugerido por Franklin Martins, o
terrorista que teria matado o Embaixador Charles Burke Elbrick, não
fosse o espírito humanitário dos heróis cujas imagens ele quer,
desesperadamente, ver destruídas e apagadas da memória dos militares e
dos brasileiros em geral!
Santa hipocrisia! Em: http://sociedademilitar.com.br
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