Protesto foi iniciado por volta das 9h e permanecia pelo menos até as 13h.
Grupo pressiona diálogo com o governo em pautas como a reforma agrária.
Paulo Henrique, 55 anos, membro do Movimento de Luta pela Terra (MLT), afirma que a ação é realizada por moradores do distrito, comunidades quilombolas, indígenas e diversos de outros movimentos sociais, como o Levante Popular da Juventude (LPJ). "É por muitas coisas. Tem em torno de mil pessoas aqui e só vamos sair após a presença de representantes do Estado", diz.
Entre as pautas, ele conta que a ação pressiona a discussão da reforma agrária, da violência, das emissões de posses de áreas indígenas já demarcadas, além do sucateamento de órgãos do governo, aponta Paulo Henrique. Segundo afirma, ambulâncias, carros da polícia e pessoas em situação de emergência são liberadas para passar pelo bloqueio.
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