Francisco recebeu médicos no Vaticano e criticou aborto e eutanásia.
Pontífice apelou para que eles sigam 'contra a corrente' e defendam a vida.
O Papa Francisco pediu nesta sexta-feira (20) aos médicos
ginecologistas católicos que sigam "contra a corrente" e defendam a
"cultura da vida" nos hospitais, em uma clara condenação a qualquer tipo
de aborto e rejeição total à eutanásia.
Jorge Bergoglio recebeu no Vaticano uma centena de ginecologistas católicos.
"Cada criança que não nasce, injustamente condenada a ser abortada, possui a face do Senhor que, mesmo antes do nascimento, experimenta a rejeição do mundo. E cada pessoa idosa, mesmo doente ou no fim da vida, traz o rosto de Cristo", insistiu.
"Nós não podemos eliminá-los!", disse.
Ele então retornou para a "cultura de rejeição" ou do "descartável", alvo frequente de sua condenação.
Esta cultura tem "um custo muito elevado: ela pede a eliminação dos seres humanos, especialmente se forem fisicamente ou socialmente desfavorecidos".
"Nossa resposta a esta mentalidade é 'sim' sem hesitação à vida, porque não há nada mais sagrado do que uma outra vida humana."
"O fato de vocês serem médicos católicos lhes dá uma maior responsabilidade ( ... ) As alas hospitalares de ginecologia são lugares privilegiados de testemunho e evangelização. Queridos amigos médicos, vocês são responsáveis por cuidar da vida humana em sua fase inicial. Peço que lembrem a todos, por atos e com palavras, que a vida é sempre, em todas as suas fases e em qualquer idade, sagrada e de qualidade. E isso não é uma linguagem de fé, é um discurso da razão e da ciência", ressaltou.
"Este compromisso com a vida requer seguir contra a corrente", recomendou.
O direito ao aborto é garantido por lei em muitos países, em condições variáveis.
Em três ocasiões sobre esta questão da vida, Francisco mencionou textos de seu antecessor, Bento XVI.
Jorge Bergoglio recebeu no Vaticano uma centena de ginecologistas católicos.
"Cada criança que não nasce, injustamente condenada a ser abortada, possui a face do Senhor que, mesmo antes do nascimento, experimenta a rejeição do mundo. E cada pessoa idosa, mesmo doente ou no fim da vida, traz o rosto de Cristo", insistiu.
"Nós não podemos eliminá-los!", disse.
Ele então retornou para a "cultura de rejeição" ou do "descartável", alvo frequente de sua condenação.
Esta cultura tem "um custo muito elevado: ela pede a eliminação dos seres humanos, especialmente se forem fisicamente ou socialmente desfavorecidos".
"Nossa resposta a esta mentalidade é 'sim' sem hesitação à vida, porque não há nada mais sagrado do que uma outra vida humana."
"O fato de vocês serem médicos católicos lhes dá uma maior responsabilidade ( ... ) As alas hospitalares de ginecologia são lugares privilegiados de testemunho e evangelização. Queridos amigos médicos, vocês são responsáveis por cuidar da vida humana em sua fase inicial. Peço que lembrem a todos, por atos e com palavras, que a vida é sempre, em todas as suas fases e em qualquer idade, sagrada e de qualidade. E isso não é uma linguagem de fé, é um discurso da razão e da ciência", ressaltou.
"Este compromisso com a vida requer seguir contra a corrente", recomendou.
O direito ao aborto é garantido por lei em muitos países, em condições variáveis.
Em três ocasiões sobre esta questão da vida, Francisco mencionou textos de seu antecessor, Bento XVI.
O Papa Francisco saúda os peregrinos nesta quarta-feira (18) na Praça de São Pedro, no Vaticano (Foto: AFP)
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