MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Gol e Alitalia pedem autorização para compartilhar voos


Inicialmente, voos entre Roma e SP oferecerão conexões com a Gol.
Programas de fidelidade também devem funcionar em parceria.

Do G1, em São Paulo

Tarifa média caiu de R$ 194,6 no segundo trimestre do ano passado para R$ 167,6 de abril a junho (Foto: Divulgação)Compartilhamento com Alitalia começa quando
autoridades permitirem (Foto: Divulgação)
A companhia aérea brasileira Gol e a italiana Alitalia pediram nesta terça-feira (23) aos governos de seus respectivos países autorização para começar a compartilhar voos, anunciaram as duas companhias aéreas.
Em comunicado divulgado em São Paulo, Gol e Alitalia indicaram que a permissão para o 'code share' (voos compartilhados) permitirá um 'melhor acesso às conexões entre Brasil e Europa'.
Na fase inicial, o acordo prevê que a Alitalia, com 14 voos semanais entre Roma e São Paulo, ofereça diretamente as conexões a outros destinos brasileiros operados pela Gol.
Na segunda etapa, no fim do ano, as duas empresas vão compartilhar os programas de milhagem. Na terceira fase, em 2014, os clientes da Gol comprarão os destinos operados pela Alitalia.
"Estamos muito satisfeitos em juntar esforços com uma das maiores companhias aéreas da Europa", disse em nota Paulo Kakinoff, presidente da Gol.
O acordo estipula também parceria nos programas fidelidade das empresas. Vai ser possível acumular e resgatar no Smiles, da Gol, e no MilleMiglia, da Alitalia.
De acordo com o Valor OnLine, Kakinoff disse ainda que vai anunciar mais uma parceria desse modelo ainda este ano. 'Vamos anunciar mais um', disse Kakinoff sem dar detalhes por causa do período de silencio da divulgação de balanço trimestral no próximo dia 13.
Segundo Kakinoff, a estratégia de buscar acordos bilaterais é mais vantajosa para a empresa que a entrada em alianças. 'Faz mais sentido por causa de nossa estrutura de custos, nossa frota e nossas rotas', disse o executivo que busca elevar a fatia de receitas em moeda estrangeira da empresa, hoje em 9%, para a casa de 15% até o fim do ano.

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