MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 30 de julho de 2013

Escola estadual recém-reformada em Maceió fecha por problema estrutural


238 alunos entre 6 e 12 anos estão sem aulas desde a sexta-feira (26).
SEE expôs que problema na tubulação de esgoto será solucionado.

Do G1 AL

Escola Estadual Major Eduardo Emiliano da Fonseca (Foto: Jonathan Lins/G1)Escola Estadual Major Eduardo Emiliano da Fonseca (Foto: Jonathan Lins/G1)
A Escola Estadual Major Eduardo Emiliano da Fonseca, localizada no bairro Vergel do Lago, na orla lagunar de Maceió, está fechada desde a última sexta-feira (26) por causa de um problema na tubulação que deixou os banheiros do prédios alagados. Por causa disso, 238 anos entre 6 e 12 anos estão com o ano letivo prejudicado.
Segundo a diretora da unidade, Marcia Angélica Cerqueira, a escola passou por uma reforma e foi entregue em julho de 2012 e logo depois apresentou falhas na estrutura. "Um mês após a obra o problema começou a aparecer. Os banheiros estão com um retorno de água que ninguem sabe de onde vem. Não é um problema simples que a escola possa resolver, a responsável pela obra é que precisa identificar e solucionar o problema", afirma a diretora.
Diretora da escola diz que há um retorno na água e, por isso, os banheiros ficam alagados (Foto: Jonathan Lins/G1)Diretora da escola diz que há um retorno na água e, por isso, os banheiros ficam alagados (Foto: Jonathan Lins/G1)
Mesmo com água aparentemente limpa e sem odor, a preocupação dos professores é grande, já que o pátio fica totalmente alagado, impossibilitando o momento de lazer dos alunos. "Como há muita água, não é seguro para os alunos estarem aqui. Por isso, fui obrigada a suspender as aulas", diz.
Ainda segundo Angélica, uma funcionária da empresa ABR Engenharia, uma das responsáveis pela obra, esteve na escola na manhã desta terça-feira (30) e disse que mandaria um encanador a tarde para resolver o problema.
Água dos banheiros chega até a entrada da escola (Foto: Jonathan Lins/G1)Água dos banheiros chega até a entrada da escola (Foto: Jonathan Lins/G1)
A Secretaria de Estado da Educação (SEE) disse através de nota que uma equipe técnica foi ao local e verificou que os problemas foram causados pela obstrução da rede de esgoto e não pela reforma previamente executada na unidade de ensino. "O entupimento na tubulação da rua fez com que as águas retornassem para a escola. Profissionais vão até o local para providenciar a desobstrução do encanamento e resolver o problema", informou  assessoria de comunicação da SEE.

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