Nutricionista dá dicas para manter uma boa alimentação na temporada.
Ostra mal acondicionada já provocou graves problemas de saúde.
Na época mais quente do ano no Pará, os veranistas costumam passar o
dia na praia, aproveitando o sol, o mar e, consequentemente, a comida da
praia. Mas, especialistas alertam para os cuidados na hora de escolher
os alimentos a serem consumidos nos balneários, pois eles podem causar
sérios problemas de saúde.
A fisioterapeuta Erica Matsumora já teve complicações relacionadas com a
contaminação de alimentos na praia. “Meu marido contraiu uma Salmonela
proveniente dele comer uma ostra na praia. Ele passou muito mal, teve
que ir para uma UTI. Casos com comida de praia para mim não é nada
agradável”, conta Erica.
Ela conta que o marido ficou uma semana no hospital, sendo 4 dias na UTI, teve o rim e o fígado praticamente paralisados e correu um sério risco de entrar em uma parada múltipla de órgãos. A fisioterapeuta também já contraiu uma infecção com alimentos consumidos na praia. “Agora a gente tem o cuidado de não comer alimentos na praia, levamos nossos alimentos. Ttudo que não é acondicionado com gelo, tudo que não é industrializado, nós não consumimos, justamente porque já tivemos essa experiência”, afirma a fisioterapeuta.
A nutricionista Ana Fontelene alerta para os cuidados de quem vai comer
nas barraquinhas das praias. “As frituras são um veneno nessa época do
ano e em qualquer época. Quem come fritura deve ir com muita moderação. O
tempo é quente, então se você vai à praia e quer comer um peixe, é
preferível que esse peixe seja cozido, assado de brasa. Você estaria
preservando a saúde”, afirma a especialista.
“Procure ver onde é que você está comprando essa comida. Se essa comida está bem acondicionada, se ela precisa de baixas temperaturas, se está no isopor com gelo, principalmente para mariscos, porque mariscos têm uma sobrevida muito pequena. Então, muito exposto ao sol, vão apodrecer”, esclarece a nutricionista.
“Com as crianças, a dica é evitar refrigerantes em excesso. Refrigerante não mata sede. O que mata a sede é água. Vamos abusar da água”, dá a dica.
Ela conta que o marido ficou uma semana no hospital, sendo 4 dias na UTI, teve o rim e o fígado praticamente paralisados e correu um sério risco de entrar em uma parada múltipla de órgãos. A fisioterapeuta também já contraiu uma infecção com alimentos consumidos na praia. “Agora a gente tem o cuidado de não comer alimentos na praia, levamos nossos alimentos. Ttudo que não é acondicionado com gelo, tudo que não é industrializado, nós não consumimos, justamente porque já tivemos essa experiência”, afirma a fisioterapeuta.
“Procure ver onde é que você está comprando essa comida. Se essa comida está bem acondicionada, se ela precisa de baixas temperaturas, se está no isopor com gelo, principalmente para mariscos, porque mariscos têm uma sobrevida muito pequena. Então, muito exposto ao sol, vão apodrecer”, esclarece a nutricionista.
“Com as crianças, a dica é evitar refrigerantes em excesso. Refrigerante não mata sede. O que mata a sede é água. Vamos abusar da água”, dá a dica.
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