Pelo menos 500 pessoas marcharam até o local, segundo a BM.
Movimento que ocupa Casa desde quarta decide quem pode ou não entrar.
Protesto em frente à Câmara de Vereadores de Porto Alegre (Foto: Diego Guichard / G1)
Protesto ocorre em frente à Câmara de Vereadores
de Porto Alegre (Foto: Diego Guichard/G1)
Segundo os manifestantes, eles só deixam o local com a certeza de passe
livre para estudantes e trabalhadores desempregados, e a abertura total
das contas do transporte público. "Essas ocupações compõem um momento
histórico, em meio a uma greve geral, fruto de um longo processo de luta
de diversos setores da classe trabalhadora. Esse contexto nos traz uma
oportunidade ímpar de conquistar avanços em pautas históricas, como o
passe livre para estudantes e trabalhadores desempregados, e a abertura
total das contas do transporte público", divulgou um dos grupos em nota.de Porto Alegre (Foto: Diego Guichard/G1)
De acordo com o Centro Integrado de Comando da Cidade (Ceic), cerca de 1 mil pessoas também estavam reunidas também no Largo Glênio às 16h30 desta quinta, e não havia mais caminhada de manifestantes pela cidade.
Presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto
Alegre diz que protesto desta quinta é diferente dos
últimos (Foto: Diego Guichard/G1)
Segundo o presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre,
Milton Neco, este protesto é diferente dos últimos presenciados na
capital. "Essa manifestação mostra a cara e tem pauta única. As centrais
sindicais ja vêm discutindo ao longo dos anos. A populaçao brasileira
está com sensibilidade maior em funçao dos descaso dos politicos e
governantes. Queremos sensibilizar o Congresso Nacional para que a pauta
trabalhista avance. Tivemos em torno de 2 mil pessoas mobilizadas".Alegre diz que protesto desta quinta é diferente dos
últimos (Foto: Diego Guichard/G1)
Mercado Público (Foto: Diego Guichard/G1)
Movimentação na capital
A quinta- feira em Porto Alegre começou como um dia de feriado, com ruas praticamente vazias, transporte público em funcionamento parcial. A cidade se preparou antecipadamente para os protestos na data.
O Governo do Estado divulgou que alguns serviços públicos estão funcionando normalmente. São eles: Farmácia de Medicamentos Especiais, Samu, Centro de Informações Toxicológicas, Disque Vigilância, Hemocentro, Centro Estadual de Treinamento Esportivo (Cete) e Parque Zoológico de Sapucaia do Sul.
O prefeito José Fortunati acompanha o dia em Porto Alegre junto ao Centro Integrado de Comando (Ceic) da capital. "A cidade está praticamente parada, poucos automóveis, nenhum ônibus, não encontramos nenhum transitando", relatou em entrevista à Rádio Gaúcha.
Pequena manifestação na Esquina Democrática no centro
(Foto: Vinicius Rebello/G1)
Escolas suspenderam aulas. A Secretaria da Educação deixou que a adesão
à greve fosse decidida por cada uma das escolas estaduais. Em relação a
escolas particulares de ensinos fundamental e médio, pelo menos 15
instituições decidiram não abrir.(Foto: Vinicius Rebello/G1)
Outros serviços essenciais funcionam, como hospitais. A maioria das unidades básicas de saúde está funcionando normalmente, mas com o número de funcionários menor. Shoppings e supermercados funcionariam, segundo seus administradores. Em nota, o Sindilojas Porto Alegre orienta que o comércio funcione normalmente, a fim de recuperar os prejuízos do mês de junho, causados pela diminuição do movimento de consumidores nas lojas e dos atos de vandalismo registrados.
A orientação da Associação Gaúcha do setor é de que os estabelecimentos abram como em qualquer outro dia útil.
Força Sindical se concentrou na Zona Central de Porto Alegre (Foto: Diego Guichard/G1)
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