MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Com circo e teatro, Recbitinho é folia diferente para criançada do Recife


Polo foi montado dentro do Paço Alfândega, no cais de mesmo nome.
Programação destinada aos pequenos acontece somente nesta segunda.

Do G1 PE

Cavaco e sua pulga adestrada - Recbitinho (Foto: Katherine Coutinho / G1)Cavaco e sua pulga adestrada abriram a programação do Recbitinho (Foto: Katherine Coutinho / G1)
O excêntrico Cavaco e sua pulga adestrada fizeram a alegria das crianças que foram ao Recbitinho na tarde desta segunda-feira (11), no polo Cais da Alfândega, no centro do Recife. Com números de malabarismo e muito improviso, Cavaco fez as crianças aplaudirem e torcerem pela 'pulguinha'.
Um dos que não desviou os olhos foi o pequeno Yago, de quatro anos. Sobre os ombros do pai, Carlos Peixoto, ele conseguiu ver, mesmo não chegando perto. "Acho que a gente se diverte tanto quanto as crianças, se não mais", diz a mãe, a advogada Rhayssa de Brito.
Meio desconfiado no começo, o pequeno João Vinícius, de 1 ano, logo estava rindo com as desventuras da pulga, entrega a mãe, a recepcionista Natália dos Santos. "Eu me diverti mais do que ele, mas é bom para todo mundo", diz Natália.
Palhaçadas
Com grande participação da criançada, as palhaças Levianinhas fizeram a alegria de crianças e pais e fecharam a programação do Recbitinho. Com músicas como 'O sapo não lava o pé', Aurhelia, Baju, Mary En e Tan Tan trouxeram as crianças para fazer parte do show, prezando pela interação.
As Levianinhas levaram palhaçadas ao Recbitinho (Foto: Katherine Coutinho / G1)As Levianinhas levaram palhaçadas ao Recbitinho (Foto: Katherine Coutinho / G1)
A funcionária pública Flávia Mendonça aproveitou para brincar de chuva de confetes com os filhos, na última canção do grupo. "Eu que estou na folia e levo eles na onda, adoro carnaval. Já conhecia o trabalho delas, é muito bom mesmo", diz Flávia.
A filha da advogada Aurélia Bezerra se misturou às crianças junto do palco, enquanto a mãe via de longe, um pouco afastada. "A minha irmã está mais perto, de olho. Luiza não consegue ficar parada, quer participar", conta Aurélia.
Confete e serpentina
O que não faltou no Recbitinho foram os confetes e as serpentinas, tradições das mais antigas do carnaval. No intervalo entre as apresentações, e mesmo entre elas, crianças e adultos se divertiram jogando os pequenos papeis coloridos para o ar.
Aos dez anos, Letícia Delfim não quer saber dessa coisa de estar 'crescendo'. "Eu sempre vou brincar de confete", assegura a menina. A recepcionista Natália Arruda veio trazer a filha, Maria Vitória, de 2 anos, e as sobrinhas Ana Cecília e Nicole, ambas de 4 anos, para brincar. "O confete é a alma do carnaval, todo mungo gosta", defende Natália.
Mais do que brincar de confete com o filho, é preciso entrar no clima da festa e também se fantasiar. O relações públicas Daniel Barros e a esposa, a farmacêutica Aline Barros, vieram de Maceió (AL) para trazer o filho, Davi, de 3 anos, para brincar carnaval. E, lógico, fizeram questão de também se fantasiar. "A gente sempre traz ele, é bem tranquilo", explica Aline.
Quem também entrou no clima foi o professor Leonardo Martins, que trouxe o filho Lucas, de um ano e meio, para ver o carnaval, os dois fantasiados de palhaço para a folia.
Letícia Delfim garante que sempre vai brincar 'de confete' (Foto: Katherine Coutinho / G1)Letícia Delfim garante que sempre vai brincar 'de confete' (Foto: Katherine Coutinho / G1)

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