Conceito Onyx mostra novas tecnologias de motores e materiais.
Sedã 301 está fora da lista de estreias no Brasil, mas 2008 será feito no RJ.
Peugeot Onyx tem dois motores: um a combustão e outro elétrico (Foto: REUTERS/Christian Hartmann)
O modelo também mostra os avanços da marca com sistemas híbridos. O
grupo se orgulha de ter se especializado na combimação de motores a
diesel com tração traseira e blocos elétricos. A saída reduz o consumo
de combustível e emissão de poluentes - o diesel europeu é "limpo", vale
lembrar.
Interior do conceito (Foto: Divulgação)
Mas, além do lado ecológico, a Peugeot conseguiu se destacar pelo
desempenho do carro.O Onyx traz sob o capô motor 3.7 V8 a diesel de 600
cv e tração traseira e um elétrico de 80 cv, alimentado por uma bateria
de íon-lítio.
Conceito também chama a atenção pelo visual futurista (Foto: Eric Piermont/AFP)
A recarga é feita reaproveitando a energia dissipada nas frenagens. No
entanto, o modelo não foi projetado para andar somente com o motor
elétrico. Opção comum em muitos híbridos.301 e 2008 para o Brasil
O novo sedã 301, feito exclusivamente para mercados emergentes, ainda não foi confirmado para o Brasil, mas tem tudo para assumir o lugar do 207 Passion e brigar com Renault Logan e Chevrolet Cobalt. Com amplo espaço interno e corajoso porta-malas, ele será vendido inicalmente na Argentina, Chile, China, Rússia, Turquia e alguns países do norte da África.
Mas quem vem animado mesmo é o 2008, versão SUV do hatch 208 - que chega ao Brasil no começo do ano que vem para concorrer com o Ford EcoSport e Renault Duster. O modelo será fabricado em Porto Real, no Rio de Janeiro, a partir do segundo semestre de 2013.
'Jipinho' 2008 será fabricado em Porto Real, no RJ (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
O Peugeot 2008 tem 4,14 metros de comprimento por 1,74 metro de
largura, segundo a marca. A versão conceitual apresentada em Paris é
equipada com um motor 1.2 litro de 3 cilindros, dotado de turbo e
injeção direta de combustível, que alcança 110 cv – a fabricante, no
entanto, não confirma sua aplicação no 2008 nacional.A facilidade de se produzir localmente o 2008 e não o 301 é a plataforma. A do 2008 é a mesma do 208, mas a do 301 é uma outra. Ou seja, o sedã demandará espaço e investimento na fábrica. Para isso, terá de compensar nos cálculos de produção local, já que a importação o torna inviável.
Sedã 301 teria lugar no mercado brasileiro, mas não está confirmado (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
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