Brasília - O presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes de Guedes, anunciou nesta sexta-feira que o governo vai liberar R$ 25 milhões para projetos que vão beneficiar assentamentos voltados a mulheres. Segundo Guedes, a medida vai beneficiar mais de oito mil mulheres assentadas.
"São 15 superintendências regionais do Incra que já estão fazendo a liberação desse recurso. E nós combinamos aqui, com a nossa estrutura do Ministério do Desenvolvimento Agrário, fazer um acompanhamento qualitativo da aplicação, visto que um dos registros feito pelas lideranças da marcha (Marcha das Margaridas) é a garantia de que esse recurso chegue efetivamente para as mulheres", disse Guedes, após reunião no Palácio do Planalto com os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Também participaram da reunião representantes da Marcha das Margaridas, que apresentaram aos ministros uma pauta de reivindicações que inclui a construção de creches no campo, combate ao uso de agrotóxicos e a criação de uma política nacional de agroecologia.
De acordo com Guedes, os projetos já estão sendo acolhidos nas superintendências regionais. "São conjunto de atividades produtivas, com características específicas da presença econômica e produtiva das mulheres, seja na produção agrícola, seja na questão da pecuária, ou outros elementos como atividades econômicas. O importante é que são atividades econômicas específicas que são desenvolvidas pelas mulheres nos lotes de assentamento de reforma agrária, ou mesmo atividades não agrícolas, mas que geram renda para as mulheres nos assentamentos", explicou Guedes.
"São 15 superintendências regionais do Incra que já estão fazendo a liberação desse recurso. E nós combinamos aqui, com a nossa estrutura do Ministério do Desenvolvimento Agrário, fazer um acompanhamento qualitativo da aplicação, visto que um dos registros feito pelas lideranças da marcha (Marcha das Margaridas) é a garantia de que esse recurso chegue efetivamente para as mulheres", disse Guedes, após reunião no Palácio do Planalto com os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas; e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Também participaram da reunião representantes da Marcha das Margaridas, que apresentaram aos ministros uma pauta de reivindicações que inclui a construção de creches no campo, combate ao uso de agrotóxicos e a criação de uma política nacional de agroecologia.
De acordo com Guedes, os projetos já estão sendo acolhidos nas superintendências regionais. "São conjunto de atividades produtivas, com características específicas da presença econômica e produtiva das mulheres, seja na produção agrícola, seja na questão da pecuária, ou outros elementos como atividades econômicas. O importante é que são atividades econômicas específicas que são desenvolvidas pelas mulheres nos lotes de assentamento de reforma agrária, ou mesmo atividades não agrícolas, mas que geram renda para as mulheres nos assentamentos", explicou Guedes.
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