Foram divulgadas as primeiras imagens da propriedade paraguaia.
Foco da doença é o segundo em menos de quatro meses na mesma região.
O presidente da Sociedade Rural do Paraguai, Nestor Nunez, disse que o criador não deve receber nada.
No Brasil, o Ministério da Agricultura levanta dúvidas sobre o controle sanitário feito pelo Paraguai. “A febre aftosa é um problema naquela localidade porque houve falha no sistema de proteção dos animais. Se eles tivessem sido protegidos adequadamente, isso não teria acontecido”, aponta Ênio Marques, secretário substituto da Defesa Agropecuária.
Uma das preocupações do Ministério da Agricultura é a entrada no Brasil de animais vivos originários do Paraguai através de estradas vicinais onde não há fiscalização. O governo brasileiro pretende fazer um mapeamento da região de fronteira para identificar estradas e reforçar a vigilância.
O Ministério da Agricultura disse que vai enviar semana que vem uma missão técnica ao Paraguai para verificar a situação no local.
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