Desapropriações têm preocupado os moradores e comerciantes de Cuiabá.
Ainda não se sabe o número exato de famílias que serão desapropriadas.
O Grito dos Excluídos, tradicional movimento social realizado no dia do feriado da Independência do Brasil, comemorado em 7 de setembro, vai protestar neste ano contra o excesso de desapropriações das famílias de Cuiabá devido às obras da Copa do Mundo de futebol de 2014. A capital mato-grossense é uma das 12 cidades-sedes dos jogos.
A manifestação será na manhã desta quarta-feira (7). A concentração será cruzamento das Avenidas Governador Dante de Oliveira (dos Trabalhadores) e Professora Edna Affi (das Torres).
Segundo o coordenador do Centro Burnier Fé e Justiça, Inácio José Wener, um dos responsáveis pela marcha, a região foi escolhida por concentrar muitas famílias que serão desapropriadas. “Nosso objetivo é fazer com que as pessoas participem da manifestação contra as desapropriações”, comentou. Ainda não se sabe o número exato de famílias que serão desapropriadas por conta das obras de mobilidade urbana para a Copa em Cuiabá.
No entanto, o movimento deve ampliar as discussões para outros assuntos. Durante a caminhada, os movimentos sociais, sindicais e populares vão levantar diversas bandeiras de luta, como educação pública, saúde de qualidade, justiça social, pelo respeito aos direitos humanos, pela vida, contra a miséria, contra a criminalização de movimentos sociais e contra a violência física e psicológica, contra a tortura em qualquer espaço interno ou externo, pela dignidade humana integral e pelo cuidado com a terra.
A manifestação será na manhã desta quarta-feira (7). A concentração será cruzamento das Avenidas Governador Dante de Oliveira (dos Trabalhadores) e Professora Edna Affi (das Torres).
Segundo o coordenador do Centro Burnier Fé e Justiça, Inácio José Wener, um dos responsáveis pela marcha, a região foi escolhida por concentrar muitas famílias que serão desapropriadas. “Nosso objetivo é fazer com que as pessoas participem da manifestação contra as desapropriações”, comentou. Ainda não se sabe o número exato de famílias que serão desapropriadas por conta das obras de mobilidade urbana para a Copa em Cuiabá.
No entanto, o movimento deve ampliar as discussões para outros assuntos. Durante a caminhada, os movimentos sociais, sindicais e populares vão levantar diversas bandeiras de luta, como educação pública, saúde de qualidade, justiça social, pelo respeito aos direitos humanos, pela vida, contra a miséria, contra a criminalização de movimentos sociais e contra a violência física e psicológica, contra a tortura em qualquer espaço interno ou externo, pela dignidade humana integral e pelo cuidado com a terra.
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