O filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, se tornou a maior bilheteira do Brasil no pós-pandemia, atraindo mais de 2 milhões de espectadores desde sua estreia. Baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o longa obteve sucesso tanto de público quanto da crítica, sendo o primeiro representante brasileiro no Globo de Ouro em 20 anos e entrando na pré-lista para o Oscar 2025. A expectativa é grande para a categoria de Melhor Atriz, com Fernanda Torres sendo indicada por sua performance como Eunice Paiva, uma das apostas para o prêmio. O filme foi ovacionado no Festival de Veneza e foi bem recebido em Nova York, além de ter liderado as bilheteiras nacionais por mais de um mês. Esse sucesso pode impulsionar uma nova fase para o cinema brasileiro, com maior visibilidade e reconhecimento internacional. A baixa receptividade do público brasileiro aos filmes nacionais e o preconceito com produções locais fazem com que muitos cineastas e atores busquem oportunidades no exterior, como foi o caso de Wagner Moura e Walter Salles. Caso Ainda Estou Aqui continue conquistando prêmios e destaque internacional, isso pode abrir portas para mais investimentos e uma maior especialização na indústria cinematográfica do Brasil. Se houver o interesse em repercutir o assunto, mencionamos que o professor Guilherme Bryan, coordenador do curso de Cinema do Centro Universitário Belas Artes é fonte para discutir o assunto. Por gentileza, enviar a pauta, deadline e prévia de perguntas. Desde já agradeço e fico à disposição. MAIS INFORMAÇÕES Tamer Comunicação Isabella Araújo– isabella.silveira@tamer.com.br – (11) 98639-9710 Geyse Alencar – geyse@tamer.com.br – (11) 99376-4614 |
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