Fotos em alta (divulgação) - https://www.dropbox.com/scl/fo/c6ff6k47vyqb8dl82qewp/h?dl=0&rlkey=ruc1nofke9f3a4g3pfhltwvjr
Videoclipe - https://youtu.be/ia5kttdvmcg
Streaming - https://onerpm.link/carencia
No
final da tarde desta quinta-feira, Gica disponibilizou no seu canal
oficial do YouTube o vídeo de ‘Carência’. O feat. com Vitinho, que está
em alta no streaming, também entrou na programação das principais rádios
do país. Este é o seu segundo feat. e clipe de carreira da cantora que
coleciona números impressionantes para uma artista da cena independente.
São mais de 20 milhões de streamings e uma agenda com uma média de 35
shows ao mês.
A
ascensão meteórica desta garota de 20 anos nascida e criada na
comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, começou em setembro de 2022
logo após o lançamento do PAGODE DA GICA. A repercussão foi tão grande
que em dezembro do mesmo ano ela divulgou a segunda parte do projeto:
PAGODE DA GICA – DA ROCINHA PARA O MUNDO. Os vídeos viralizaram,
alcançaram milhões de visualizações e uma das faixas chegou a ser
compartilhada pelo jogador Neymar Jr., impulsionando ainda mais o
sucesso do trabalho.
Hoje,
ela comemora mais uma conquista, o tão sonhado feat. com o cantor
Vitinho. Composta pelo próprio Vitinho e seu parceiro Douglas Lacerda,
‘Carência’, segundo Gica, foi um presente de Deus em sua vida. “Eu
sempre fui muito fã do Vitinho e sempre curti seu trabalho. A primeira
vez que o encontrei pessoalmente, falei de cara que eu tinha o sonho de
gravar com ele e esse dia finalmente chegou. Não tenho palavras para
agradecer a oportunidade de cantar com meu ídolo. Nossa sintonia no
estúdio fez com que o som ficasse lindo. Fizemos tudo com muito carinho,
amor e espero que a galera curta bastante e se identifique, assim como
eu”.
“Fiquei
muito feliz em ter recebido o convite da Gica, que é uma menina de um
potencial gigantesco. Além de cantora e multi-instrumentista, eu a
considero um grande talento da nova geração. Ouvir dela o quanto ela
curte o meu som é muito gratificante, pois quando a música é de coração,
ela realmente toca as pessoas e as influencia de alguma forma positiva.
Sobre a música, fiquei mais feliz ainda dela ter curtido. Fiz ela junto
com meu irmão Douglas Lacerda, pensando especialmente no seu projeto.
Diante de todas as músicas que recebeu, ter escolhido justamente essa,
parece que rolou uma transmissão de pensamentos aí!”, fala Vitinho.
O
cantor conta que a autenticidade de Gica chamou sua atenção,
principalmente por ser uma menina que carrega suas origens com muita
força e humildade. Ele também foi o responsável por dirigir as vozes
dessa gravação. “Ela chegou com segurança e desenrolou com facilidade a
missão e isso me deixou bem empolgado e a vontade para a gente poder
viajar na canção. Particularmente, super apoio esse movimento das
mulheres fazendo sucesso no samba, pois tudo que vier para somar é muito
bem-vindo”, completa.
Gica
se apaixonou pelo pagode por influência do seu pai que era um grande
admirador dos grupos Só Pra Contrariar e Exaltasamba. Estudiosa,
aprendeu a tocar pandeiro aos 6 anos de idade. Aos 11 entrou nas aulas
de cavaco, aos 12 aprendeu violão e, em seguida, percussão. Atualmente
segue em constante desenvolvimento com as aulas de canto que iniciou há
quase dois anos.
Multi-instrumentista
e compositora, Gica relutou um pouco contra a ideia de estar à frente
do microfone. “Tem menos de um ano que a música se tornou minha
profissão. Nunca imaginei que Deus pudesse fazer isso em tão pouco
tempo. Eu sempre fui muito tímida no lance de cantar e tocar, mas sempre
me incentivaram. No primeiro projeto que gravamos, as coisas deram
muito certo e a partir daí, além de viver da música, consegui também
ajudar minha mãe e minha família”, conta.
Considerada
uma das grandes revelações do gênero, Gica cresceu com poucas
referências femininas no segmento. Bebeu na fonte de Beth Carvalho, que
ouvia quando pequena, nas rodas de samba que frequentava no Rio de
Janeiro. Hoje, acompanha com atenção as oportunidades e os destaques das
mulheres no pagode.
“A
mulherada sempre esteve aí! A gente sempre curtiu e consumiu muito
pagode. Hoje, graças a Deus, estamos conseguindo ter mais visibilidade e
alcançando novos espaços. A galera está nos respeitando e a tendência é
que o movimento cresça ainda mais. Só estamos mostrando o que somos
capazes de fazer”.
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