MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 1 de janeiro de 2023

Eduardo Bolsonaro e apoiadores criticam pronunciamento do “presidente” Mourão

 



Com Bolsonaro rumo aos EUA, Mourão fará pronunciamento em rede nacional  neste sábado | Brasil e Política | Valor Investe

Mourão leva o troco, depois de atacar Lula e Bolsonaro

Deu no Estado de Minas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou, em suas redes sociais, na noite deste sábado (31/12), que, a cada momento que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) precisa de apoio, “mais máscaras caem”. A afirmação foi feita momentos depois do pronunciamento à nação feita pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão (Republicanos).

EGO E AMBIÇÃO – “Meu conselho aos mais jovens: não deixe que o ego e a ambição por poder te sigam. Se isso ocorrer, você jamais será líder”, continuou o filho do presidente.

O deputado afirmou que a crítica de Mourão é uma demonstração de “ambição de poder” e que ele jamais será um líder.

Já o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) foi mais forte nas suas críticas ao político gaúcho. Ele afirmou que a fala de Mourão é uma sinalização aos traidores de Bolsonaro.

AOS PALAVRÕES – “Mourão resolver abraçar os traidores! Um bosta! Assim como os bundas moles que um dia juraram defender o Brasil!”, postou o deputado Engler em seu Twitter.

Outros apoiadores de Bolsonaro passaram a chamar o senador eleito pelo Rio Grande do Sul de “víbora, traidor e oportunista”. E houve confusão NA área militar de Brasília neste sábado, após O discurso de Mourão dar discurso, interpretado como “desistência” pelos bolsonaristas.

Os repórteres Alan Rios e Mariana Costa, do Metrópoles, informaram que bolsonaristas protagonizaram mais cenas de violência. Em reação à fala, os bolsonaristas que acompanharam a fala saíram do ponto de concentração no QG e foram em bando para casas de generais, naquela área militar.

PUNHOS CERRADOS – A tropa de choque do Exército precisou ser acionada. Em vídeos compartilhados nas redes, manifestantes se dividiram entre quem apoiava e quem hostilizava membros das Forças Armadas no local, relataram os jornalistas do Metrópole.

Apoiadores de Jair Bolsonaro ostentavam pedaços de paus, bandeiras com mastros de ferro e punhos cerrados enquanto andavam pela área do QG.

No carro de som, discursos de violência. “Se ele [Lula] tentar subir a rampa, eu mato ele! Ele e o ‘Xandão’”, disse uma mulher ao microfone.

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