Pedro do Coutto
A afirmação é bastante sólida na voz de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, Instagram e WhatsApp em uma entrevista ao enviado especial de O Estado de São Paulo, Bruno Capelas. A entrevista feita em New York está publicada na edição de 29 de setembro. O quinto homem mais rico do mundo afirma que o sistema que criou não tem como objetivo influenciar os eleitores que se aproximam das urnas, mas sim dar voz às pessoas.
Na minha opinião, as redes sociais representam um passo essencial para aproximar os seres humanos, mas tal aproximação, embora fundamental para as pessoas de bem, por outro lado dá margem a investidas sombrias que precisam ser distinguidas, sob pena de se transformarem em problemas para os que recebem as mensagens.
LADO NEGATIVO – As fake news são um exemplo do lado negativo, aliás, impossível de ser evitado. Basta ver que em todo o planeta sobrevoam diz e noite um total que eu presumo alcançar vários bilhões de postagens. Sustento que para distinguir as informações falsas das verdadeiras há necessidade apenas de os internautas aguardarem 24 horas.
Isso porque se postagens acentuarem fatos de impacto, os jornais publicarão no dia seguinte. E as redes de TV, devo frisar, na mesma noite que tomarem conhecimento das notícias revestidas de aspectos críticos.
Não existe outro meio, porque, como o número de navegantes indica, não há maneira de pesquisar a origem e o conteúdo das matérias. Tentar isso é simplesmente impossível. Neste caso a quantidade transforma-se em adjetivo de uma qualidade que se pretende concreta. Mas esta é outra questão.
MERCADO GIGANTE – O essencial é o mercado gigantesco de informação e opinião que se descortina na era moderna. Nossa época destaca grandes avanços e como sempre na existência humana os avanços são muito maiores do que os problemas que causam. Porém, o lado negativo pesa mais que o positivo, pelas consequências que acarretam inúmeras vezes irrecuperáveis.
Zuckerberg afirma que seu sistema não está voltado em essência para influenciar eleições, mas acha impossível que o universo cibernético esteja afastado do processo de voto. No mundo inteiro. O caso brasileiro é um exemplo: a vitória de Jair Bolsonaro nas urnas de 2018 torna-se um exemplo bastante claro dessa influência. E assim serão sempre as eleições em todos os países de nossa galáxia.
OUTRO ASSUNTO – A direção de Furnas empenhada na redução de seu quadro de empregados, além de exonerar todos os terceirizados, parte também para afastar os contratados. Tal decisão decorre do fato de serem todos regidos pela CLT e com direito ao FGTS. A condição de efetivo destina-se aos funcionários públicos e não aos regidos pelas leis trabalhistas.
O Estado de São Paulo publicou, em sua edição de sábado, matéria de Idiana Tomazelli destacando que a mais recente decisão do Supremo Tribunal Federal determinou que o reajuste anual do funcionalismo público deixE de ser obrigatório. Com isso surge um processo de redução de vencimentos porque ficarão congelados enquanto o índice do IBGE define os índices inflacionários.
A afirmação é bastante sólida na voz de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, Instagram e WhatsApp em uma entrevista ao enviado especial de O Estado de São Paulo, Bruno Capelas. A entrevista feita em New York está publicada na edição de 29 de setembro. O quinto homem mais rico do mundo afirma que o sistema que criou não tem como objetivo influenciar os eleitores que se aproximam das urnas, mas sim dar voz às pessoas.
Na minha opinião, as redes sociais representam um passo essencial para aproximar os seres humanos, mas tal aproximação, embora fundamental para as pessoas de bem, por outro lado dá margem a investidas sombrias que precisam ser distinguidas, sob pena de se transformarem em problemas para os que recebem as mensagens.
LADO NEGATIVO – As fake news são um exemplo do lado negativo, aliás, impossível de ser evitado. Basta ver que em todo o planeta sobrevoam diz e noite um total que eu presumo alcançar vários bilhões de postagens. Sustento que para distinguir as informações falsas das verdadeiras há necessidade apenas de os internautas aguardarem 24 horas.
Isso porque se postagens acentuarem fatos de impacto, os jornais publicarão no dia seguinte. E as redes de TV, devo frisar, na mesma noite que tomarem conhecimento das notícias revestidas de aspectos críticos.
Não existe outro meio, porque, como o número de navegantes indica, não há maneira de pesquisar a origem e o conteúdo das matérias. Tentar isso é simplesmente impossível. Neste caso a quantidade transforma-se em adjetivo de uma qualidade que se pretende concreta. Mas esta é outra questão.
MERCADO GIGANTE – O essencial é o mercado gigantesco de informação e opinião que se descortina na era moderna. Nossa época destaca grandes avanços e como sempre na existência humana os avanços são muito maiores do que os problemas que causam. Porém, o lado negativo pesa mais que o positivo, pelas consequências que acarretam inúmeras vezes irrecuperáveis.
Zuckerberg afirma que seu sistema não está voltado em essência para influenciar eleições, mas acha impossível que o universo cibernético esteja afastado do processo de voto. No mundo inteiro. O caso brasileiro é um exemplo: a vitória de Jair Bolsonaro nas urnas de 2018 torna-se um exemplo bastante claro dessa influência. E assim serão sempre as eleições em todos os países de nossa galáxia.
OUTRO ASSUNTO – A direção de Furnas empenhada na redução de seu quadro de empregados, além de exonerar todos os terceirizados, parte também para afastar os contratados. Tal decisão decorre do fato de serem todos regidos pela CLT e com direito ao FGTS. A condição de efetivo destina-se aos funcionários públicos e não aos regidos pelas leis trabalhistas.
O Estado de São Paulo publicou, em sua edição de sábado, matéria de Idiana Tomazelli destacando que a mais recente decisão do Supremo Tribunal Federal determinou que o reajuste anual do funcionalismo público deixE de ser obrigatório. Com isso surge um processo de redução de vencimentos porque ficarão congelados enquanto o índice do IBGE define os índices inflacionários.
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