O mero oportunismo da “saidinha” de Lula e a ausência nos enterros dos irmãos João e Odair
30/01/2019 às 10:17 JORNAL DA CIDADE ONLINE
A
bem da verdade é bom que fique demonstrado que o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva nunca teve grande apreço por ninguém, nem mesmo por
seus familiares ou pelas pessoas mais próximas.
Basta dizer que
Lula teve em sua vida duas relações conjugais. Miriam Cordeiro, a mãe de
sua filha mais velha, não quer nem vê-lo, passou a odiá-lo, desde que o
então sindicalista, segundo sua própria narrativa, tentou obrigá-la a
fazer um aborto. Marisa Letícia, falecida, serviu de bode expiatório
para todas as falcatruas do viúvo. E no seu enterro, o caixão foi o
palanque.
Por outro lado, um caso na política que reflete o
caráter de Lula, é o ocorrido com o ex-senador petista Delcídio do
Amaral. Quando preso naquele fatídico episódio em que se envolveu com o
filho de Nestor Cerveró, recebeu de Lula apenas uma deferência:
“Imbecíl”.
E são inúmeros os exemplos do egoísmo e da falta de sentimento que domina esse sujeito.
E
Lula fez o PT a sua imagem e semelhança. Um partido extremamente
ganancioso, que quer o apoio de todos, mas incapaz de oferecer
contrapartida.
Aliás, a única contrapartida que o PT se acostumou a dar em retribuição é a propina.
Assim,
Lula, quando presidente da República em 2004, não encontrou espaço em
sua agenda para a despedida do irmão João Inácio da Silva. A família
aguardou, o ex-presidente não apareceu. Mandou um representante. Em
2005 morre Odair Inácio da Silva, outro irmão de Lula, aos 52 anos,
vítima de infarto, em São Bernardo do Campo (SP). A família aguardou, o
ex-presidente novamente não apareceu. Mandou representante. Presentemente,
ante o falecimento de Vavá, Lula vê a chance de uma saidinha do
xilindró. Só por isso essa pressão sobre a Justiça.
Infelizmente, é a pura realidade que os fatos atestam com clareza.
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