MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Banco Mundial confirma: Brasil no brejo em 2016.


A retração será de 2,5 por cento neste ano. E Dilma continua lá:


O Banco Mundial começa o ano mais pessimista com a economia mundial - e também com a brasileira. A instituição anunciou nesta quarta-feira a previsão de crescimento global de 2,9% em 2016, desempenho abaixo dos 3,3% previstos em seu relatório anterior, publicado em junho. Para o Brasil a queda foi ainda mais expressiva. O Banco Mundial prevê retração de 2,5% no país neste ano. A projeção anterior era de crescimento de 1,1%.

No relatório Perspetivas Econômicas Globais, o Banco Mundial afirma que o "fraco crescimento verificado entre as economias emergentes vai pesar no crescimento mundial em 2016, mas a atividade econômica deve recuperar modestamente para um ritmo de crescimento de 2,9%, depois de um crescimento de 2,4% em 2015, com as economias desenvolvidas ganhando força".

O Brasil deverá voltar a crescer apenas em 2017, segundo o novo relatório. A projeção é de crescimento de 1,4% em 2017 e 1,5% em 2018. Em junho do ano passado, a instituição previa crescimento de 2% para o Brasil em 2017. O documento não trazia previsões para 2018.

O Banco Mundial estima que as economias desenvolvidas tenham crescido 1,6% em 2015 e que avancem 2,1% este ano, com os Estados Unidos e o Reino Unido crescendo mais de 2% em 2016. De acordo com a instituição, os países da moeda única europeia cresceram 1,5% em 2015 e devem apresentar crescimento econômico de 1,7% em 2016.

A instituição está preocupada com a "fraqueza simultânea da maioria dos mercados emergentes" e com o impacto que um crescimento econômico fraco possa ter na redução da pobreza. "Mais de 40% dos pobres do mundo vivem nos países em desenvolvimento, onde o crescimento econômico abrandou em 2015", afirmou o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.

O Banco Mundial, com sede em Washington, estima que as economias em desenvolvimento tenham crescido 4,3% em 2015 e que venham a avançar 4,8% em 2016, salientando "as grandes disparidades" entre os países do grupo.

Para o vice-presidente e economista-chefe do Banco Mundial, Kaushik Basu, "uma combinação de políticas orçamentárias e monetárias pode ajudar a mitigar riscos e a apoiar o crescimento". (Veja.com). 
BLOG ORLANDO TAMBOSI

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