Setores de alimentação, estética e vestuário estão entre os destaques.
Estudo do Sebrae usou dados do Banco Central, FMI e Receita Federal.
O baixo crescimento da economia brasileira assustou os empresários em
2014, mas apesar disso, foram criados mais de um milhão de negócios no
país, no ano passado. Os Microempreendedores Individuais (MEI)
resolveram sair do fundo de quintal e decidiram se formalizar. A
informação é de um estudo divulgado pelo Sebrae, e a tendência de
formalização de negócios deve continuar em 2015. A pesquisa foi feita
com base em dados do Banco Central, do Fundo Monetário Internacional
(FMI) e da Receita Federal. Ela também indica que alguns setores da
economia prometem ser lucrativos este ano, apesar do ambiente menos
favorável que nos últimos tempos. Segundo o presidente do Sebrae, Luiz
Barretto, são atividades ligadas às necessidades básicas da população.
Entre elas estão os setores de alimentação, construção (pequenas
empresas de edificações e obras de reparação); instalações (elétrica,
sanitária, hidráulica e gás); estética; reparações (veículos,
computadores e equipamentos de informática); bijuterias; reciclagem; e
vestuário. De acordo com Barretto, o comércio virtual também é uma
tendência para 2015.
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