A votação foi rápida, nesta terça-feira (31/3), na Assembleia Legislativa
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A Assembleia Legislativa da Bahia terá
uma despesa de R$ 11 milhões anuais com o amento de verba de gabinete
dos 63 deputados eleitos, de R$ 78 mil para R$ 96 mil, aprovada na tarde
desta terça-feira (31/3).
54 votaram a favor, 1 contra (a deputada Luiza Maia, do PT). Os também petistas Paulo Rangel e Neusa Cadore, além de Ângela Souza (PSD) estavam ausentes. Leur Lomanto Jr. (PMDB) está de licença.
O reajuste desta vez ocorrerá, conforme o próprio presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo (PDT), afirmou à Tribuna, sem a verba de suplementação do governo estadual no orçamento, que atualmente é de R$ 440 milhões.
Ele, no entanto, afirma que a medida se faz necessária não apenas para se cumprir a legislação, mas para compensar a inflação dos últimos quatro anos e sua alternativa será “cortar na própria carne”.
“Não terei outra alternativa. Vou cortar na própria carne. Já acabamos com as bolsas de estudos, vamos reduzir diárias, vamos reduzir publicidade, adiar os planos de reforma das nossas instalações, enfim, reduzir mesmo os custos. O que não poderia permitir é que os funcionários dos gabinetes que só recebem aumento de quatro em quatro anos fossem penalizados, afinal os servidores públicos recebem ano em ano e eles não”, explicou.
Utilizando a justificativa legal ele argumentou ainda que todas as assembleias do Brasil deram, o Congresso deu e não existe nada de ilegal. “Está na legislação, no Regimento e se dá como forma de compensar a inflação”, disse, lembrando lei de 2006 que equipara a verba ao valor pago em Brasília.
54 votaram a favor, 1 contra (a deputada Luiza Maia, do PT). Os também petistas Paulo Rangel e Neusa Cadore, além de Ângela Souza (PSD) estavam ausentes. Leur Lomanto Jr. (PMDB) está de licença.
O reajuste desta vez ocorrerá, conforme o próprio presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo (PDT), afirmou à Tribuna, sem a verba de suplementação do governo estadual no orçamento, que atualmente é de R$ 440 milhões.
Ele, no entanto, afirma que a medida se faz necessária não apenas para se cumprir a legislação, mas para compensar a inflação dos últimos quatro anos e sua alternativa será “cortar na própria carne”.
“Não terei outra alternativa. Vou cortar na própria carne. Já acabamos com as bolsas de estudos, vamos reduzir diárias, vamos reduzir publicidade, adiar os planos de reforma das nossas instalações, enfim, reduzir mesmo os custos. O que não poderia permitir é que os funcionários dos gabinetes que só recebem aumento de quatro em quatro anos fossem penalizados, afinal os servidores públicos recebem ano em ano e eles não”, explicou.
Utilizando a justificativa legal ele argumentou ainda que todas as assembleias do Brasil deram, o Congresso deu e não existe nada de ilegal. “Está na legislação, no Regimento e se dá como forma de compensar a inflação”, disse, lembrando lei de 2006 que equipara a verba ao valor pago em Brasília.
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