Órgão instaurou inquérito civil para analisar o caso na capital de MS.
Na semana passada, secretário de Saúde admitiu problema a vereadores.
O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou inquérito civil para
apurar a falta de medicamentos e materiais na farmácia e almoxarifado da
Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) de Campo Grande.
O edital, assinado pela promotora de Justiça Filomena Aparecida Depolito Fluminhan, foi publicado nesta segunda-feira (25). Por meio da assessoria de imprensa, a prefeitura disse que quaisquer esclarecimentos relativos a inquéritos são respondidos diretamente ao MPE.
No dia 19 de novembro, o secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca, admitiu, em depoimento à Comissão Processante da Câmara de Vereadores, que há falta de remédios
em unidades da prefeitura, mas justificou que a falha foi motivada pelo
cancelamento de 16 processos licitatórios, em 19 de dezembro do ano
passado, contratos que somariam pouco mais de R$ 15 milhões.
Conforme ele, para cada processo interrompido, há um prazo de cinco a seis meses para que a compra seja restabelecida. Apesar dos problemas, Fonseca disse que os postos de saúde estão com 83% de seus estoques de medicamentos normalizados e 60% do estoque de material hospitalar.
Ainda durante o depoimento à processante, o titular da Sesau também afirmou que a Polícia Federal (PF) requisitou informações sobre compra de medicamentos e materiais hospitalares. Ele revelou que a solicitação surgiu por meio de denúncia de superfaturamentos nessas transações e que todas as informações já foram enviadas à corporação.
O edital, assinado pela promotora de Justiça Filomena Aparecida Depolito Fluminhan, foi publicado nesta segunda-feira (25). Por meio da assessoria de imprensa, a prefeitura disse que quaisquer esclarecimentos relativos a inquéritos são respondidos diretamente ao MPE.
Conforme ele, para cada processo interrompido, há um prazo de cinco a seis meses para que a compra seja restabelecida. Apesar dos problemas, Fonseca disse que os postos de saúde estão com 83% de seus estoques de medicamentos normalizados e 60% do estoque de material hospitalar.
Ainda durante o depoimento à processante, o titular da Sesau também afirmou que a Polícia Federal (PF) requisitou informações sobre compra de medicamentos e materiais hospitalares. Ele revelou que a solicitação surgiu por meio de denúncia de superfaturamentos nessas transações e que todas as informações já foram enviadas à corporação.
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