MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Samu vai utilizar ambulâncias extras para atendimento no carnaval, em RO


Reforço de efetivo nas UPAs começa nesta sexta-feira, em Porto Velho.
O atendimento com reforço de ambulâncias extras deverá ocorrer até dia 16.

Vanessa Vasconcelos Do G1 RO

Samu vai reforçar atendimento com ambulâncias extras (Foto: Halex Frederic/G1)Samu vai reforçar atendimento com ambulâncias extras (Foto: Halex Frederic/G1)
A partir desta sexta-feira (1), o efetivo das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Porto Velho e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), serão reforçados durante o período de carnaval, quando cresce o número de pacientes que dão entrada nas unidades de saúde. As equipes e as ambulâncias extras do Samu trabalharão até o dia 16 de fevereiro para atender a demanda.
As UPAs da Zona Sul e Leste atendem a população com quatro clínicos gerais e dois pediatras em cada unidade diariamente. No período de carnaval, serão fortalecidas as equipes de enfermagem, que trabalham na recepção dos pacientes, segundo a diretora de Departamento de Média e Alta Complexidade (Demac) do municipio, Francisca Nery.
O serviço de resgate e transporte às vítimas realizado pelo SAMU também será reforçado. Serão três Unidades de Salvamento Básico (USB) e uma avançada a mais do que em dias normais. Atualmente são utilizadas quatro USB e uma avançada.
Estas três ambulancias extras ficaram à disposição nas UPAs da Zona Sul e Leste e ainda na Policlínica Ana Adelaide, no Bairro Embratel.
De acordo com o coordenador do Samu, Carlos Jarlei, o número de atendimentos aumenta pelo menos 50% neste período, “sendo que 70% destes atendimentos são de vítimas de acidentes de trânsito”, afirma Jarlei.
O coordenador alerta que um grande problema enfrentado diariamente pelo Samu é com relação as chamadas falsas – os conhecidos trotes . “Metade das chamadas que recebemos por dia são trotes”, afirma Jarlei. Carlos relata que pessoas, na maioria crianças, ligam ofendendo os atendendes ou informando uma ocorrência falsa.
“A gente chega no local e não tem nada, ou o endereço não bate, nesse meio tempo, pode ter alguem precisando de atendimento de verdade”, desabafa o coordenador do Samu, que pede conscientização por parte dos adultos e atenção dos pais com as crianças. A cada plantão de 12 horas, a unidade móvel  realiza, em média, 35 atendimentos.

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