Davi Lemos e Luan Santos A TARDE
O presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Raimundo Correia, disse reconhecer o empenho da Secretaria Municipal da Saúde em regularizar a situação, mas cobrou uma solução imediata. "A gestão anterior foi uma tragédia para a saúde. A situação está insustentável", destacou.
Segundo Correia, por conta da proximidade do Carnaval, o atendimento deverá ser mantido, mesmo com a ameaça dos profissionais de suspenderem os serviços. No próximo dia 15 de fevereiro, caso não haja acordo, uma assembleia será realizada para decidir se haverá ou não paralisação.
Gestão - A assessoria de comunicação do Ministério da Saúde informou ontem que a forma de repasse de verbas para municípios e, destes, para instituições que prestam serviço ao SUS é definida na comissão intergestores bipartite.
Sobre as dívidas deixadas por administrações municipais, o MS entende que este não seja um motivo que prejudique a municipalização, pois considera que não se pode rejeitar um modelo por conta de falhas.
O MS ressaltou ainda que todas as esferas de governo - estados, União e municípios - investem em saúde.
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