Sergipanos protestam contra a tarifação

Antônio Carlos Garcia A TARDE

Queda de 30% nas vendas, manifestação popular com apitaço, ações na Justiça e o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) convocando o consumidor  a só comprar em lojas do centro. Essa foi a reação em Aracaju diante da iniciativa dos shoppings Riomar e Jardins em cobrar R$ 4, por quatro horas de estacionamento de veículos,  e R$ 2, para motos. A medida entrou em vigor no último dia 26 de novembro.
Na primeira semana de cobrança, líderes dos Sindicatos dos Comerciários, Bancários e Confederação Brasileira dos Trabalhadores (CBT) fizeram um apitaço e ingressaram com ação na Justiça e ganharam. Os funcionários do shopping Riomar estão isentos do pagamento. Falta ainda a decisão para o Jardins.
Dono de dois restaurantes nos estabelecimentos, Lindemberg Lucena diz que o faturamento caiu 30%, enquanto as despesas aumentam no final de ano, inclusive com o pagamento do 13º.

O prefeito Edvaldo Nogueira diz que tomou providências para evitar a cobrança, mas a Lei 3.348 foi derrubada na Justiça estadual e no Supremo Tribunal Federal. "Mesmo assim, a Procuradoria  do Município está adotando medidas para reverter a situação", garante.
Dono dos shoppings, o empresário João Carlos Paes Mendonça afirma que não haverá recuo e lembra que a cobrança foi decidida pelos diretores e é uma prática em todo o País.

Queda de 30% nas vendas, manifestação popular com apitaço, ações na Justiça e o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) convocando o consumidor  a só comprar em lojas do centro. Essa foi a reação em Aracaju diante da iniciativa dos shoppings Riomar e Jardins em cobrar R$ 4, por quatro horas de estacionamento de veículos,  e R$ 2, para motos. A medida entrou em vigor no último dia 26 de novembro.
Na primeira semana de cobrança, líderes dos Sindicatos dos Comerciários, Bancários e Confederação Brasileira dos Trabalhadores (CBT) fizeram um apitaço e ingressaram com ação na Justiça e ganharam. Os funcionários do shopping Riomar estão isentos do pagamento. Falta ainda a decisão para o Jardins.
Dono de dois restaurantes nos estabelecimentos, Lindemberg Lucena diz que o faturamento caiu 30%, enquanto as despesas aumentam no final de ano, inclusive com o pagamento do 13º.

O prefeito Edvaldo Nogueira diz que tomou providências para evitar a cobrança, mas a Lei 3.348 foi derrubada na Justiça estadual e no Supremo Tribunal Federal. "Mesmo assim, a Procuradoria  do Município está adotando medidas para reverter a situação", garante.
Dono dos shoppings, o empresário João Carlos Paes Mendonça afirma que não haverá recuo e lembra que a cobrança foi decidida pelos diretores e é uma prática em todo o País.