Para viabilizar a iniciativa, Haddad prevê um desembolso adicional de R$ 400 milhões por ano para as empresas de ônibus municipais, ou aproximadamente 1% do orçamento anual da Prefeitura. O montante, a ser repassado às empresas de transporte público da capital, representa um acréscimo de 50% em relação aos atuais valores pagos pela administração municipal, na casa de R$ 800 milhões, segundo Haddad. "É um investimento que, em nossa opinião, vai contribuir muito para que o transporte público volte a ser uma alternativa importante", destacou o candidato, pouco antes de iniciar uma carreata na região Sul de São Paulo.
O candidato afirmou que o novo bilhete único mensal será complementar ao atual modelo. "Para quem faz poucas viagens, continua interessante pagar RS 3,00 por três horas de uso. Mas para aquele que utiliza ou quer usar mais intensivamente o sistema de transporte público, vai poder adotar o bilhete mensal", explicou.
A iniciativa, ainda segundo o candidato, poderá ser inaugurada já em um modelo integrado a trens e metrô. Para isso, contudo, a possibilidade precisará ser acordada com o governador Geraldo Alckmin. "A intenção é, ainda este ano se possível, após as eleições, definir o lançamento (do bilhete único mensal) conjunto, já com a integração a trens e metrô", disse
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