Professores em assembleia nesta sexta decidiram manter paralisação.
Greve que começou no dia 17 de maio deixa mais de 19 mil alunos sem aula.
Na contraposta protocolada na última quinta-feira (23), o Andes considera uma estrutura da carreira com 13 níveis, enquanto a proposta final do governo divide os níveis em cinco classes, incluindo a de professor titular, onde só existe um nível.
“Os Ministérios da Educação e do Planejamento estão fugindo da responsabilidade de avaliar a carreira dos professores. Até agora não fizeram uma proposta que tocasse na restruturação da carreira. Por isso, vamos pedir o apoio dos congressistas, pois até o momento, a presidente Dilma Rousseff não se manifestou sobre essa questão”, declarou o professor Maurélio Menezes, que responde pelo comando da greve na UFMT.
A greve nacional foi iniciada em 17 de maio deixando 19.385 acadêmicos sem aula no estado. Do total de 59 universidades, 57 aderiram à paralisação, além dos 37 institutos, centros de educação tecnológica e o Colégio Pedro II.
ManifestaçãoDe acordo com Adufmat, as categorias dos Servidores Públicos Federais em Mato Grosso, incluindo os professores da UFMT, realizarão um ato unificado na próxima terça-feira (28), na Praça Ulisses Guimarães, das 8h às 12h. O objetivo, segundo o sindicato, é chamar a atenção da opinião pública para a postura do Governo Federal frente as negociações com os servidores
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