Eles receberam a visita de agentes da Vigilância Sanitária, em Luziânia.
Há cerca de quatro anos uma pessoa morreu vítima da doença na região.
Mesmo após esses dois registros, o caseiro Paulo Góes, que cuida de uma fazenda, revela que estava desinformado sobre o assunto. “Nem lembrava dessa doença e, por isso, estava despreocupado”, declara. Entretanto, a professora Emma Roriz, diz que está sempre atualizada sobre as formas de prevenção e procura manter o cartão de vacinação em dias.
Na região, a vegetação é composta por matas e, consequentemente, é possível encontrar diversas espécies de macacos. O animal é o principal hospedeiro do vírus transmissor da febre amarela e, por isso, o gerente de endemias Valdaíre de Oliveira pede aos moradores da zona rural que contribuam com a campanha de prevenção.
“Se por acaso alguém encontrar um macaco de qualquer espécie morto, ele deve encaminhá-lo o mais rápido possível para o centro de zoonoses. Logo em seguida, os animais serão examinados para constatar se eles morreram infectados com o vírus da febre amarela”, explica o gerente de endemias, que alerta. “A vacina vale por dez anos e, por isso, o reforço deve ser feito antes desse período vencer”.
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