Acompanhante de paciente diz que está tendo que comprar medicamentos.
Três leitos da UTI da unidade estão interditados desde sábado (26).
“Nós tivemos que comprar até mesmo o colírio para o olho dela e o que os médicos pedem a gente compra. As enfermeiras passam as receitas, porém, todos esses medicamentos são caros. Se eles não dão conta de manter o hospital porque não fecha logo? Já tivemos que fazer esse procedimento mais de quatro vezes”, relata a acompanhante que preferiu não ser identificada. A mãe dela está interna há dois meses no Huapa.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), foi decidido manter a redução do limite de ocupação na UTI do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia porque estão faltando principalmente soro e remédios. Os outros três ficarão fechados até que a SES normalize o abastecimento da unidade.
A gestora das unidades públicas de saúde ainda conclui. “Até que isso seja feito, estamos contando com a ajuda solidária de todas as pessoas que trabalham com assistência saúde como a Universidade Federal de Goiás e as secretarias municipais de saúde. Por isso, o funcionamento da UTI e centro cirúrgico do Huapa estão sendo mantidos. A nossa preocupação é com qualidade do serviço e em meados de junho teremos uma Organização Social (OS) administrando o hospital para melhorar a situação”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário