MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Brasil cai para sétimo em vendas mundiais em março, diz consultoria


Emplacamentos registraram queda de 1,6% e somaram 284.133 unidades.
Toyota segue na liderança, com alta de 30,6% no mês.

Do G1, em São Paulo
O Brasil acumula a terceira queda consecutiva nas vendas mundiais de veículos, após a Grã-Bretanha assumir a quarta colocação do ranking em março. O Brasil já havia sido ultrapassado pela Índia, em janeiro, e pela Alemanha em fevereiro. Os dados são da Jato Dynamics do Brasil.
No cômputo mensal, a China cresceu 2,3%, enquanto os EUA evoluíram 12,7% e o Japão, 72,2%. A Grã Bretanha, ajudada por uma política governamental de renovação de frota, subiu 0,4%, enquanto Alemanha e Índia cresceram 3,2% e 18,5%, respectivamente. Já o Brasil caiu 1,6% nas vendas de março de 2012, em comparação com 2011. O ranking é completado por Rússia (alta de 12,9%), França (queda de 21,6%) e Canadá (alta de 2,7%).
Assim, o ranking é composto, na ordem, por China (1.435.182 unidades comercializadas), EUA (1.404.770), Japão (743.174), Grã Bretanha (412.002), Alemanha (359.391), Índia (322.886), Brasil (284.133), Rússia (252.816), França (234.364) e Canadá (157.909).
No acumulado do ano (até março), a Grã Bretanha perde a quarta posição para a Índia, que é seguida por Alemanha e Brasil. O ranking do acumulado de 2012 é formado por China (3.980.452 emplacamentos e alta de 1,1%), EUA (3.467.465 / 13,3%), Japão (1.672.293 / 47,6%), Índia (892.393 / 12,7%), Alemanha (825.159 / 1,3%), Brasil (772.643 / queda de 0,6%), Grã-Bretanha (625.244 / queda de 0,9%), Rússia (614.095 / 18,5%), França (611.011 / queda de 19,4%) e Itália (437.415 / queda de 22,8%).
Os resultados da China levam em conta apenas a venda de carros de passeio, não considerando comerciais leves.
Entre as marcas,a Toyota segue líder de vendas, com crescimento de 30,6% nas vendas de março, seguida por Volkswagen (11,3%), Ford (-2,7%), Nissan (19,7%), Chevrolet (9,1%), Honda (7,1%), Hyundai (8,4%), Kia (15,8%), Renault (-5,9%) e Fiat (-13,1%).

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