Sindicato diz que categoria está amedrontada após clima de tensão.
São 400 trabalhadores parados, entre cobradores e motoristas.
Os motoristas e cobradores do sistema de transporte coletivo de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, não trabalham na manhã desta sexta-feira (3). De acordo com as informações do sindicato da categoria, eles só retornarão ao trabalho quando o governo garantir a segurança dos rodoviários e dos passageiros.
"Ontem [quinta-feira], em Feira de Santana foi um terror e, por conta disso, só retornaremos ao trabalho quando o poder público garantir a segurança de todos", afirma Adelino Neto, diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários do município. Cerca de 400 rodoviários fazem parte do sistema de transporte urbano de Feira de Santana.
Tensão
Na terça-feira (31), a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) decretou estado de greve para a PM do estado. Apesar do Comando Geral da polícia afirmar que o policiamento é considerado normal, o sindicato dos rodoviários de Feira de Santana afirma que foi gerado um clima de tensão no município porque, segundo o diretor Adelino, a cidade vive um momento de insegurança.
Na quarta-feira (1º), das quatro companhias de polícias de Feira de Santana, apenas uma funcionou durante a manhã. Nas demais, as viaturas e motocicletas foram encontradas estacionadas nos pátios. De acordo com a Aspra, na cidade apenas 30% do efetivo está trabalhando, mas de forma interna, nas companhias.
“As viaturas que estão rodando por aí são conduzidas por oficiais. A atividade fim da polícia está totalmente parada” explicou Edianare Almeida, responsável pelo comando de greve. Já o coronel Hélio Goldin tentou tranquilizar a população. “Eu desconheço a informação de que a companhia esteja fechada. O que eu estou informando é que os nossos companheiros estão todos trabalhando”, disse.
Os rodoviários de Feira de Santana esperam uma reunião entre os poderes públicos e empresários para garantir a segurança de trabalhadores e usuários do sistema de transporte urbano do município.
"Ontem [quinta-feira], em Feira de Santana foi um terror e, por conta disso, só retornaremos ao trabalho quando o poder público garantir a segurança de todos", afirma Adelino Neto, diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários do município. Cerca de 400 rodoviários fazem parte do sistema de transporte urbano de Feira de Santana.
Tensão
Na terça-feira (31), a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) decretou estado de greve para a PM do estado. Apesar do Comando Geral da polícia afirmar que o policiamento é considerado normal, o sindicato dos rodoviários de Feira de Santana afirma que foi gerado um clima de tensão no município porque, segundo o diretor Adelino, a cidade vive um momento de insegurança.
Na quarta-feira (1º), das quatro companhias de polícias de Feira de Santana, apenas uma funcionou durante a manhã. Nas demais, as viaturas e motocicletas foram encontradas estacionadas nos pátios. De acordo com a Aspra, na cidade apenas 30% do efetivo está trabalhando, mas de forma interna, nas companhias.
“As viaturas que estão rodando por aí são conduzidas por oficiais. A atividade fim da polícia está totalmente parada” explicou Edianare Almeida, responsável pelo comando de greve. Já o coronel Hélio Goldin tentou tranquilizar a população. “Eu desconheço a informação de que a companhia esteja fechada. O que eu estou informando é que os nossos companheiros estão todos trabalhando”, disse.
Os rodoviários de Feira de Santana esperam uma reunião entre os poderes públicos e empresários para garantir a segurança de trabalhadores e usuários do sistema de transporte urbano do município.
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