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terça-feira, 1 de agosto de 2023

Gordura no fígado: conheça 4 aminoácidos essenciais para combater a temida Esteatose Hepática

 

Gordura no fígado: conheça 4 aminoácidos essenciais para combater a temida Esteatose Hepática

Você sabe o que é Esteatose hepática? É muito provável que já tenha ouvido falar, porém com o nome mais popular: gordura no fígado. E é muito provável que com este nome você já tenha ouvido falar, por um motivo muito simples: 1 a cada 3 brasileiros podem estar neste momento sofrendo de esteatose hepática.

Pelo menos é o que afirmam autoridades médicas que trabalham com números fornecidos pelo Ministério da Saúde, através de pesquisas feitas pelo sistema Vigitel, que entrevista pessoas por telefone em todo país. E há um dado ainda mais preocupante. De acordo com o Atlas Mundial da Obesidade 2023 publicado recentemente pela Federação Mundial de Obesidade (World Obesity Federation) nos próximos 12 anos, 51% da população mundial terá algum grau de obesidade. Ou seja: mais de quatro bilhões de pessoas poderão estar com as portas abertas para a Esteatose Hepática, uma doença letal e silenciosa.

Então confira 4 aminoácidos que podem reverter a gordura do físico agora!

É com base nestas informações atestadas pela ciência que um laboratório paulista criou o suplemento alimentar FÍGADOZERO, com 10 ingredientes 100% naturais, entre aminoácidos, vitaminas e sais minerais que agindo juntos, na medida correta, já se mostraram capazes de reverter a esteatose hepática, quando a doença está em suas fases iniciais.

O primeiro deles é o Extrato de Laranja Moro, que contém uma alta concentração de antocianinas, que são compostos antioxidantes. Elas tem sido associadas à redução do acúmulo de gordura no fígado e à melhora da saúde hepática. Estudos científicos indicam que esses compostos podem exercer efeitos positivos na Esteatose Hepática através da redução do estresse oxidativo, melhora no perfil lipídico e modulação da inflamação.

Outro aminoácido de vital importância para reverter a gordura no fígado é a N-Acetilcistepina (NAC). Estudos científicos já comprovaram que este aminoácido ajuda a neutralizar os radicais livres e reduzir o estresse oxidativo no fígado. A NAC tem a capacidade de proteger e regenerar as células do fígado contra os danos causados por substâncias tóxicas, incluindo medicamentos e toxinas ambientais. Além disso, regula o metabolismo lipídico, ajudando a reduzir o acúmulo de gordura no fígado.

O terceiro aminoácido de nossa lista é a L Metionina. De acordo com os estudos, a L-metionina é um aminoácido essencial que ajuda o fígado a processar gorduras e controlar a disponibilidade de glutationa, que é necessária para neutralizar toxinas no fígado. Além disso, a L-metionina tem uma função de prevenir a coesão de gorduras no fígado, sendo aconselhada em várias doenças do fígado como esteatose hepática, hepatite e cirrose.

E o quarto aminoácido desta seleção é o Calciferol, ou Vitamina D2, como é mais conhecido popularmente. De acordo com especialistas, a vitamina D2 que é uma das formas da vitamina D. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que é importante para a absorção de cálcio e fósforo pelo intestino, além disso, a vitamina D está envolvida na regulação do metabolismo lipídico, incluindo o transporte e o armazenamento de gordura no fígado. Ela ajuda a promover a utilização adequada dos ácidos graxos, evitando o acúmulo excessivo de gordura no fígado e auxiliando na redução da Esteatose Hepática.

Suplemento alimentar criado por um laboratório paulista reúne os principais aminoácidos para combater a esteatose hepática.

Além dos quatro aminoácidos citados na lista, há outros de vital importância no combate à gordura do fígado. Médicos, farmacêuticos e especialistas criaram em São Paulo o FÍGADOZERO, um suplemento com 10 ingredientes totalmente balanceados para garantir a eliminação da gordura do fígado.

O produto vem sendo amplamente testado e com resultados extremamente animadores, o que é um grande alento para uma faixa da população que apesar de ter a esteatose hepática, muitas vezes em estágios mais leves, simplesmente não são alertadas pelo organismo sobre a presença da doença.

Mas além do FÍGADOZERO, os médicos também ressaltam a importância do acompanhamento de profissionais especializados, a prática de exercícios físicos e a adoção de uma dieta saudável, pra impedir o surgimento e o avanço da doença que pode levar o paciente a consequências extremas com o surgimento de problemas ainda mais graves.

Por João Almeida - Jornalista

Para conhecer o FÍGADOZERO basta clicar no site do suplemento:

www.figadozero.com

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Tel: +55 11 933903523

joao@middascachaca.com.br

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